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Ao longo da vida, vamos colecionando momentos inesquecíveis, experiências que fazem a nossa existência valer realmente a pena. Mas quando ficamos presos a esses momentos que foram e já não voltam, esquecemos de uma coisa: viver o presente e ter tesão pelo futuro. E é por isso que as pessoas que deixaram o passado pra trás são aquelas que mais nos inspiram.
A história do brasileiro Roberto Vascon é um ótimo exemplo disso: nascido pobre, na cidade de Raposos, em Mina Gerais, Roberto saiu para o Rio de Janeiro ainda adolescente, em busca de uma vida melhor. Passava fome e lavava carros para ganhar algum dinheiro, até que lavou o carro do músico Cazuza, que lhe ofereceu um almoço em vez de moedas. Com isso, Roberto ganhou uma oportunidade: trabalhar numa loja de roupas.
Ele podia ter-se dado por satisfeito, já que tinha conseguido um emprego mais estável do que andar pelas ruas lavando carros. Mas o sonho dele não era esse: então deixou o emprego pra trás e foi pra Nova York. O que aconteceu lá? Ficou morando na rua, num banco do Central Park, durante 4 meses.
Com o pouco dinheiro que ganhava, ele decidiu comprar agulhas, couro e linhas e fazer 12 bolsas à mão. E como quem persegue seus sonhos acaba conquistando o mundo, o dia de Roberto chegou: Nancy Harris, editora de moda do The New York Times, viu as bolsas na rua, comprou todas e fez uma reportagem com o mineiro.
Resultado? Roberto construiu uma pequena fortuna e suas bolsas passaram a ser usadas por celebridades como Oprah Winfrey ou Beyoncé. Ele podia ter ficado preso a esse mega sucesso, mas assim deixaria de ser o verdadeiro Roberto Vascon. Por isso, preferiu se entregar a outro sonho: viajar o mundo. E assim fez, passando por mais de 100 países, ajudando todas as pessoas que pôde e… ficando pobre de novo!
Roberto nunca olhou para trás, no melhor estilo “passado é pra museu” e continuou se focando no que ainda estava pra vir. Foi assim que conquistou Nova York pela segunda vez. A sua história deu um livro, “Nas Asas de um Sonho”, e várias entrevistas, como a que deixamos abaixo no Programa do Jô, da Rede Globo.
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[youtube_sc url=”https://www.youtube.com/watch?v=quVhyt07w2M&hd=1″]
Durval Sampaio é mais um brasileiro que fez questão de não ficar olhando o passado. Se o fizesse, provavelmente teria desistido no caminho. Ele tinha um emprego estável, que permitia ganhar dinheiro e que deixaria qualquer mãe orgulhosa. Mas e então? Não era isso que ele queria.
O que Durval queria mesmo era fazer chapéus. E assim deixou tudo para ir atrás do sonho. Hoje diz que esse trabalho “não é um plano de carreira, mas um plano de vida”. Porque uma decisão mudou completamente o seu rumo.
Du E-Holic, como é agora conhecido, tem alguns chapéus verdadeiramente incríveis e também já esteve com Jô Soares contando a sua história:
[youtube_sc url=”https://www.youtube.com/watch?v=LrByVKtPjdk&hd=1″]
Mas nem só de novas carreiras se fazem os sonhos: o casal alemão Gunther e Christine Holtorf começou em 1988 uma viagem de 18 meses ao redor da África, levando um Mercedes G-Wagen. Detalhe? Ao invés de 18 meses, a viagem durou 23 anos e passou por quase 200 países.
Eles podiam ter voltado às suas vidas normais na Europa e encontrado um emprego estável. Mas “quanto mais viajávamos, mais percebíamos que tínhamos visto muito pouco ainda”. Então o que já tinham visto deixava de ser importante. O importante era o que estava por ver. E assim passaram mais de duas décadas num carro (que era passado por um navio, quando era preciso mudar de continente), vivendo experiências provavelmente únicas e irrepetíveis.
Pelo meio, tiveram um filho que acabou por ser entregue a parentes próximos, para que a viagem pudesse continuar. Em 2010, a mulher, Christine, morreu vítima de um câncer, mas pediu ao marido que continuasse a viagem. Ele assim fez, com uma foto de Christine no retrovisor e prosseguindo a jornada… sem olhar pra trás.
Foi assim, inspirado por pessoas como essas, que nasceu o movimento #NAOOLHEPRATRAS feito para outras pessoas ansiosas pelo amanhã e não remexendo no ontem. Nada contra os saudosistas, mas a proposta é para os outros: para os que seguem o coração e não têm medo das consequências. Porque se as pessoas que citamos acima tivessem medo, teriam desistido na primeira dificuldade. Nada de mal teria acontecido, mas hoje não estaríamos falando delas.
A proposta é da Burn, que está com nova fórmula e que acompanha o movimento “Não Olhe pra Trás”: por isso, promete mais energia e um instinto quase selvagem. Dá uma olhada no vídeo abaixo:
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Curtiu a música do vídeo? Você pode fazer o download aqui.
Para acompanhar as novidades desta e de outras propostas, clique aqui.
E você, será que está seguindo o coração? O que faz a sua vida valer a pena?
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