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O que aconteceu com o homem que injetava veneno de cobra em si mesmo diariamente

10 • 06 • 2014 às 05:00
Atualizada em 10 • 06 • 2014 às 11:37
Redação Hypeness
Redação Hypeness Acreditamos no poder da INSPIRAÇÃO. Uma boa fotografia, uma grande história, uma mega iniciativa ou mesmo uma pequena invenção. Todas elas podem transformar o seu jeito de enxergar o mundo.

Ele viveu até os 100 anos, injetou veneno de cobra em si mesmo por mais de metade disso e foi picado por cobras pelo menos 173 vezes – em 20 das vezes, a picada foi praticamente letal. O norte-americano Bill Haast, falecido em 2011, possuía uma enorme paixão por cobras e fez disso não só seu ganha pão, mas também sua contribuição para a humanidade.

Mais de 3 milhões de cobras passaram pela mão dele desde 1917, quando tinha 7 anos e pegou sua primeira cobra de jardim. Sua vontade de explorar espécies o fez largar a escola e partir com uma companhia de entretenimento que fazia shows com cobras. Em 1947, Haast abriu o serpentário de Miami, onde fazia apresentações com cobras, em que drenava o veneno delas, e diversas pesquisas.

A partir dessas pesquisas, Haast ajudou mais de 6 mil pessoas a se curarem de picadas de cobras com seus extratos do veneno para a fabricação do antídoto. Mesmo sem estudo formal, o norte-americano tinha um excelente domínio sobre a ciência das cobras e a extração de venenos.

Com isso, percebeu que certos venenos poderiam ainda prevenir doenças como esclerose múltipla e artrite. Ele acreditava que esses venenos, os quais ele injetava em si mesmo diariamente, seriam os responsáveis por ele ter chego até os 100 anos com uma saúde de ouro.

Bill Haast

Bill Haast

Bill Haast

Bill Haast

Bill Haast

Bill Haast

Bill Haast

Bill Haast

Bill Haast

haas6

Todas as imagens © Bill Haast

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