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Caíque Oliveira é o nome do jovem que nasceu no Jardim Ângela, periferia de São Paulo, e teve a infância marcada por dificuldades corriqueiras, como a violência, prostituição infantil, consumo de drogas, descaso e fome.
Ao se formar em artes cênicas, aos 20 anos, Caíque idealizou uma companhia de artes formada por jovens que também nasceram em lugares marcados pela violência. O grupo teve como objetivo apresentar peças reflexivas sempre acreditando na transformação do indivíduo através de mensagens de amor e esperança.
Depois de sete anos fazendo apresentações em cadeias e favelas de diversas partes do Brasil, o grupo decidir fundar uma ONG. Em 2006, Caíque se interessou pelas necessidades das crianças angolanas, vítimas de tantos conflitos econômicos e sociais, tendo como a mais dura realidade a fome, e viajou para Angola por 10 dias. Com a visita, sentiu a necessidade urgente da prática do amor ao próximo. E assim nasceu o projeto “Aldeia Nissi”, que visa atender, com mão de obra voluntária, a necessidade de mil crianças angolanas.
“Hoje, os olhos do Brasil e do mundo estão para África e creio que faremos transformação naquele continente. Muitos me perguntam por que não no Jardim Ângela, ribeirinhos do Amazonas ou Sertão que também são ‘Áfricas’ dentro do Brasil? A diferença é que nossa nação nunca passou por 30 anos de guerra. Somos uma nação de paz. Angola está machucada por anos de destruição. Precisamos levar nosso amor para eles. Temos uma dívida enorme com nossos irmãos angolanos que se despediram de tantos familiares para que se tornassem escravos em nossa nação. Sem contar que cada brasileiro tem uma gotinha de sangue daquele povo tão lindo e sedento de paz”, afirma Caíque Oliveira, presidente da ONG.
A meta do Projeto Aldeia Nissi é ajudar na reconstrução social de Angola, pois acredita-se que os incentivos à educação, práticas esportivas, lazer e cultura são os meios de promover o bem estar e a formação integral do indivíduo. O Aldeia Nissi conta com doações para suprir necessidades como alimentação e educação.
“Muitas crianças do projeto já ficaram mais de três dias sem comer absolutamente nada. Quando começamos a construir a primeira sala, elas chegavam comento mato, terra e rato. Hoje estão comendo o melhor desta terra”.
Para contribuir e conhecer mais sobre o projeto do jovem Caíque Oliveira, clique aqui.
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