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Curiosamente, o segundo esporte mais praticado no mundo está ausente dos Jogos Olímpicos desde 1922. No Rio 2016, contudo, o rugby volta a ser uma modalidade olímpica e justamente no momento em que mais cresce no país. Vem ver o Roteiro Hypeness da semana.
Basicamente, o jogo é praticado em um campo retangular gramado, com dois postes e um travessão em formato de “H”, onde duas equipes disputam entre si quem consegue conduzir a bola até a linha de gol adversária. Contudo, graças a um inovador processo de profissionalização e popularização, a definição com cara de Wikipedia não soa mais estranha e distante para nós como há 15 anos.
Estima-se que já exista no Brasil mais de 100 mil seguidores, mais de 300 agremiações esportivas e 60 mil atletas registrados. Os números não param de crescer e se devem a um planejamento de trabalho que raramente se vê por aqui em matéria de esporte. Agustin Danza, CEO da CBRu (Confederação Brasileira de Rugby) conta que, atualmente, joga-se rugby em todas as regiões do país e o Campeonato Brasileiro da modalidade já conseguiu a proeza de atrair em média 4 mil pessoas por partida.
O investimento à longo prazo, sobretudo com trabalhos de capacitação e formação de atletas, é um dos trunfos para tentar construir uma história de sucesso como a do vôlei ou, mais recentemente, a do handebol feminino. A meta é brigar por medalhas com a seleção feminina a partir de 2020 e qualificar a seleção masculina para a Copa do Mundo de 2023.
Como se pode deduzir a partir das metas destacadas acima, sim, as mulheres estão na frente em relação aos homens em termos de desempenho e reconhecimento internacional. Nossa seleção já está entre as dez melhores do mundo e briga para chegar no Top 6 na Rio 2016. “Esse reconhecimento nos permitiu sediar esse ano pela primeira vez uma etapa do Circuito Mundial de Rugby Feminino, o que esperamos que se repita no próximo ano”.
Respeito, solidariedade, esforço e integridade. Esses são os valores que norteiam a prática do esporte que há muito tempo deixou para trás o paradigma de um esporte de elite. Prova disso, é o Instituto Rugby para Todos, que já impactou em seis anos de atuação mais 2 mil crianças e adolescentes na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo.
Fica, enfim, a dica para fazer um programa diferente nesse final de semana e acompanhar um jogo da rodada. Quem sabe você não se torna mais um seguidor e entusiasta do esporte?! Para dar um empurrão a mais, segue um infográfico com as principais características e regras:
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