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“Eu não fui chamada para ser mãe / todos os anos que eu poderia ter sido. / Agora existe ele / e em seus olhos eu vejo / as crianças que eu nunca tive. / O calendário se transforma em / uma batalha de vontades / perdoe-me, amor, / meu corpo venceu. / Quietos, / nós lamentamos / os bebês que sangrei.“
Kerry Payne perdeu na batalha contra a infertilidade. Apesar de querer, mais que tudo, um filho em seu ventre, o corpo negou. Durante o um ano em que fez tratamento para engravidar, lutou bravamente nos ciclos de 28 dias e registrou cada derrota, cada sonho e cada esperança, de janeiro a dezembro.
Na série The Children (I Never Had), “Os Filhos (Que Nunca Tive)”, em português, ela mostra de forma sensível todas as vezes que o tratamento deu errado. Em cada mês, uma foto do sangue menstrual contrasta com uma foto da criança que poderia ter sido sua. É a perda em seu nível mais cruel. É a arte sensível que acalenta a dor.
Todas as fotos © Kerry Payne
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