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Considerada uma das exposições mais aguardadas do ano, as obras de Salvador Dalí finalmente desembarcaram no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. O artista catalão nos encanta há alguns anos com sua incrível habilidade artística e temática surrealista.Considerada uma das exposições mais aguardadas do ano, as obras de Salvador Dali finalmente desembarcaram no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. O artista catalão nos encanta há alguns anos com sua incrível habilidade artística e temática surrealista.
Em seu universo particular, a arte de sonhar acordado se espelha em pinturas de alto nível intelectual, subjetivo, enigmático e totalmente atemporal. Dali se mostra como uma prova verdadeira de que ao se fazer algo notável, nos tornamos imortais em nossa essência e história, que ultrapassa o tempo.
Certa vez, anotou em seu diário algumas palavras que talvez possam representar o tamanho de sua magnitude, sem modéstia. “Quando olho para o céu estrelado, acho-o pequeno. Sou eu que estou crescendo ou, então, o universo está encolhendo? A menos que ambos estejam acontecendo ao mesmo tempo”. É seguindo esta linha de raciocínio que seguimos à diante na exposição que mostra parte de sua belíssima trajetória, uma colaboração artística jamais esquecida.
De início, encontramos seus primeiros quadros com retratos, como por exemplo de seu pai, num traço que facilmente não se passaria por suas obras mais conhecidas. A partir do momento em que se encontra com Pablo Picasso, nota-se uma mudança em sua maneira de pintar, que ganha elementos do cubismo e uma forte presença do subconsciente, posteriormente chamada de surrealismo.
Mas o excêntrico Dali era multifacetado e tinha um talento ímpar, um tato para a arte. O desprezo pela lógica se seguiu, mas na mostra é possível encontrar algumas séries pra lá de interessantes e que muitos ainda desconhecem, como é o caso de “..” e suas ilustrações para a obra de Lewis Carroll, “Alice no País das Maravilhas”, que caiu como uma luva e são hipnotizantes.
Em seu universo particular, a arte de sonhar acordado se espelha em pinturas de alto nível intelectual, subjetivo, enigmático e totalmente atemporal. Dalí se mostra como uma prova verdadeira de que, ao se fazer algo notável, nos tornamos imortais em nossa essência e história. O foco no subconsciente não poderia deixar de ter influências do pai da psicanálise Sigmund Freud, personagem que serviu de base para seu salto em diversas temáticas, como sonhos, sexualidade e surrealismo.
Certa vez, Dalí anotou em seu diário algumas palavras que talvez possam representar o tamanho de sua magnitude, sem modéstia. “Quando olho para o céu estrelado, acho-o pequeno. Sou eu que estou crescendo ou, então, o universo está encolhendo? A menos que ambos estejam acontecendo ao mesmo tempo”. É seguindo esta linha de raciocínio que seguimos à diante na exposição que mostra parte de sua trajetória, uma colaboração artística influente até os dias de hoje.
De início, encontramos seus primeiros quadros com retratos, como por exemplo de seu pai, num traço que facilmente não passaria por suas obras mais conhecidas. A partir do momento em que estuda a obra de Pablo Picasso, nota-se uma mudança em sua maneira de pintar, que ganha elementos do cubismo e uma forte presença do subconsciente, formando a verdadeira metamorfose ambulante. “Queremos mostrar o Dalí surrealista, mas também aquele que se antecipa ao seu tempo, que é audacioso, que defende a liberdade de imaginação do artista em sua própria criação. Ao mesmo tempo, a mostra passeia pela trajetória artística e pessoal de Salvador Dalí”, explica Montse Aguer, curadora da exposição.
Excêntrico, Dalí era multifacetado e tinha um talento ímpar, um tato aprimorado para a arte. O desprezo pela lógica se seguiu em suas obras, e na mostra é possível encontrar algumas séries pra lá de interessantes e que muitos ainda desconhecem, como é o caso de “Flor Dalinae”, em que o artista retrata flores de um jeito único, ou suas ilustrações pra lá de hipnotizantes para a obra de Lewis Carroll “Alice no País das Maravilhas“, que acabaram caindo como uma luva e são pra lá de hipnotizante, e ainda “Dom Quixote de La Mancha“, de Miguel Cervantes.
Ao todo, são 218 peças expostas, sendo 24 pinturas, 135 trabalhos entre desenhos e gravuras, 40 documentos, 15 fotografias e quatro filmes dos quais o dono do inconfundível bigode faz parte.
Salvador Dalí @ Instituto Tomie Ohtake – de 19/10/14 à 11/01/15
Av. Faria Lima 201 (Entrada pela Rua Coropés 88) – Pinheiros SP
Tel: 2245-1900
De terça a domingo, das 11h às 20h; entrada gratuita por sistema de senhas: distribuição das 10h às 18h (terça à domingo) na entrada do Instituto Tomie Ohtake; no máximo duas senhas por pessoa, com opção a três horários de visitação, 11h, 14h e 17h, e somente para o dia em que forem retiradas; última entrada às 18h.
Todas as fotos © Brunella Nunes para o Hypeness
*Esse post é um oferecimento de “SKYY VODKA Brasil“.
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