Com traços finos e certeiros, Diogo Ferrari marca com tinta preta as peles, criando desenhos repletos de geometria e referências tribais maori, que se estendem de forma orgânica nos corpos. O tatuador intitula seu estilo Black Work, tattoos em preto, ricas em contraste, que mesclam a vontade do tatuado com inspirações e o que Ferrari chama de inconsciente.
Natual de Campinas (SP), Ferrari começou a tatuar após aceitar um trabalho provisório na recepção de um estúdio de tatuagem. Ao se envolver com o trabalho, acabou gostando da ideia de tatuar e, em 2008, teve suas primeiras experiências com a tinta e a agulha. As linhas tribais e o geométrico surgiram no trabalho do artista alguns anos depois, em 2011, quando ele decidiu abandonar as cores e usar somente o preto em praticamente todas as suas tattoos. A partir de então, Ferrari tem se aperfeiçoado cada vez mais nos traços finos, incluindo também o pontilhismo à sua arte.
Na hora de criar, o tatuador deixa a intuição fluir, buscando dar sentidos mais profundos à tattoo. “Muita gente acha que uma tatuagem é só uma decoração, um adereço. Mas ela envolve muitas coisas que para o cliente tem importância: tem ansiedade, tem medos e sonhos“, afirma.
Confira alguns de seus trabalhos:
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Todas as fotos © Diogo Ferrari