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Você ama tanto pizza que acha que poderia passar a vida apenas variando entre a calabresa e uma deliciosa marguerita? É mais ou menos o que Dan Janssen, norte-americano que vive em Maryland, faz há 25 anos.
Até a adolescência, Dan tinha uma alimentação normal, como a de qualquer pessoa. Na mesma época, ele decidiu virar vegetariano por questões éticas. Mas, como também odiava vegetais, a pizza caiu como uma luva em seu prato. Aos 38 anos, sua dieta inclui apenas uma pizza grande de queijo todos os dias.
Apesar de se sentir cheio de energia, Dan tem diabetes e, graças à doença, já acordou algumas vezes no chão da cozinha após desmaiar e até apagou enquanto dirigia seu carro. Mesmo assim, é incrível imaginar que ele ainda esteja vivo com uma dieta como essa.
Dan nem quer ouvir quem diz que comer vegetais faz bem pra saúde e se sente satisfeito com sua dieta de glúten, molho de tomate e queijo. Já tentou conversar com um nutricionista, mas achou que era bobagem e não teve vontade de experimentar nenhum dos alimentos que ele recomendou. Apesar dessa alimentação nos parecer horrível, os níveis de colesterol de Dan são normais, ele não está nem perto de ser obeso e vários médicos falaram que sua alimentação restrita não parece estar causando grandes problemas.
Mas houve um especialista que o ajudou a entender que o passado e a infância podem ter algo a ver com esse distúrbio alimentar: Dan faz terapia e foi lá que percebeu a importância de, quando tinha entre 5 e 6 anos, ser obrigado a comer carne cozida todos os dias, fosse frango, porco ou coelho, com feijão, milho, batatas e tomates. Dan fugia e insistia em não comer, mas acabava sempre castigado. Outro episódio que Dan recordou da infância, em entrevista à Vice, foi o dia em que a irmã lhe deu cogumelos venenosos, por acidente. Dan foi levado para o hospital, onde os médicos lhe deram xarope e muita Coca-Cola até que ele vomitasse. Passou assim a noite inteira, até recuperar.
O homem de 38 anos detesta cozinhar (“você coloca tanto tempo, energia e despesa em uma coisa, depois come e ela se foi”), gosta de comida processada e não quer deixar de lado a paixão por pizza. Por enquanto, não coloca a hipótese de experimentar outros alimentos.
À última pergunta – “desde que você está fazendo terapia, começou a comer outros alimentos?”. Ele deu a seguinte resposta: “[Risos] Não. Na verdade, uma das razões pelas quais eu gosto de fazer terapia é porque fica na cidade e eu posso ir até à Joe Squared (um lugar que vende pizza) depois, pra pegar minha pizza”.
[Com informações: Vice]
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