Um lugar para exposições artísticas cujas dimensões arquitetônicas fogem do convencional. Um curador diferente a cada semestre dando oportunidade a outros curadores e artistas de diferentes gerações. A proposta do Glory Hole é incentivar o experimentalismo. E isso eles já conseguem de saída no próprio formato do projeto.
O espaço Glory Hole funciona dentro da Galeria Jaqueline Martins, no bairro de Pinheiros, São Paulo. Inspirado em iniciativas como a do museu NuMu, na Guatemala, a ideia é ir além de um simples espaço expositivo para ser uma plataforma de pesquisas e experimentos artísticos.
A cada semestre, um novo curador assume a frente da programação. E, a cada mês, novos convidados trazem suas propostas para ocupar o ambiente. A inauguração foi em fevereiro, com o duo Tetine, formado por Bruno Verner e Eliete Mejorado. Em sua instalação multimídia, eles trouxeram elementos sonoros e visuais que transitavam entre a poesia, a música e a vídeo-arte. Agora, quem dá continuidade é o artista Cristiano Lenhardt, que apresenta suas pesquisas mais recentes materializadas no trabalho “Meu Mundo Jegue”.
Se a arte contemporânea faz parte dos seus territórios de interesse e você ainda não visitou o espaço Glory Hole, vale muito dar uma passada para conhecer essa nova proposta. Com entrada gratuita, é só chegar.

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*Esse post é um oferecimento de “Absolut Vodka“