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A edição do Minha Casa é Hype desta quinta-feira traz para uma kitnet muito descolada e criativa do marketeiro Paulo Pires, 29 anos. Ele mora sozinho nesta casa há mais de um ano e vai nos inspirar com sua decoração personalizada, inovadora e prática ao mesmo tempo. A maior parte dos objetos de decoração veio através de suas viagens pelo mundo e lembranças da família, o que tornou a casa um lugar aconchegante e com muita personalidade.
Entre e fique à vontade:
Não houve uma inspiração mestra. A princípio só tinha duas definições: queria uma “afro-sala” com alguns elementos que remetessem à cultura africana e uma parede escura. A partir desses dois elementos foi surgindo o restante pouco a pouco, com muitos objetos trazidos de viagem como lembrança-decoração e muita coisa customizada por mim para deixar a “kit” com a “minha cara”.
A “kit” estava “crua” e sem piso na cozinha e banheiro. Primeiramente, pintei de cinza chumbo a parede principal, que era algo que sempre quis num quarto. Não havia cortinas, mas como não queria perder nada da largura da janela (que é nos fundos do Copan e tem vista para o Centro e Av. Paulista), optei por instalar as persianas. Amarelo é minha cor preferida, então foi a que escolhi para contrastar com esse tom escuro do quarto, nas molduras, almofadas e pufes (by 25 de Março).
A luminária foi feira a partir de um tripé de câmera fotográfica, também comprado super em conta na Sta. Efigênia. Acoplei uma cúpula e fiz a parte elétrica. Detalhe par o interruptor, claro, amarelo.
No corredor, pintei os triângulos amarelos a partir de um tutorial de um blog. Fiz as marcações com fita crepe e fui pintando com três cores de tinta diferentes. Fiz tudo em uma madrugada, pois a ansiedade não me deixou esperar secar. O resultado ficou legal.
A estátua veio de Bali e é apelidada, carinhosamente, de Joana.
O frigobar preto e o sofá com pés palito ajudaram a dar um ar mais charmoso para a sala.
Pintei de amarelo esse banco que é um objeto de família, feito por um tio avô marceneiro. Nele fica a espada de São Jorge, que também foi um presente de família.
Comprei um rolo de tecido estilizado na internet e fiz a cortina da pia. Com o que sobrou tive a ideia de forrar a porta do mini armário para “combinar”.
Os triângulos na parede da cozinha foram feitos com papel contact preto.
As fotos dos caminhões grafitados foram impressas da internet e coladas em um painel adesivo. Assim como o porta chaves da Alicia “Keys”, (aproveitando o trocadilho).
Ao lado do frigobar estão fotos minhas tiradas no Centro de SP, em viagem, ou da família (meu querido avô).
O dominó na parede trouxe de viagem da Colômbia, e quando lembrei que quase nunca jogo dominó, resolvi dar outra utilidade para eles. Foram grudados com fita adesiva de silicone.
Nessa mesma viagem trouxa a mini estátua do Botero, que deixei com um vasinho que fiz com uma lata de chocolates também de lá.
Os LPs eram da minha mãe e estão só aguardando eu comprar uma vitrola, que será o próximo objeto de decoração da casa.
A pelúcia do Lanterna Verde comprei em NY. Chamo ele de Lanterna Criolo, pois tem o cabelo enroladinho.
Por falar em Criolo, gosto muito do cantor das referências dele á SP, daí a ideia do retrato dele com uma foto que tirei da calçada do Dentro.
O fusca na parede da cozinha é uma foto que tirem em Buenos Aires, perto do estádio do Boca.
Como é uma “kit”, só tenho um grande cômodo, rs. Mas meu canto favorito é o sofá, onde me encaixo anatomicamente toda noite para ler.
Atualmente é o pássaro vermelho. Além de ser uma lembrança de viagem da Colômbia, foi feita por uma ONG que tem um projeto social em uma ilha de lá. É feito a partir de madeira reciclada e pintura de carro. Comprei no restaurante de um amigo.
Todas as imagens via Paulo Pires
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