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A maconha parece estar sendo vista com outros olhos pela comunidade médica. Se há cientistas que afirmam que a cannabis pode ser a cura do câncer, outros sugerem que ela é funcional para tratar ossos quebrados e as consequências da legalização da maconha medicinal pelo mundo estão sendo bem menos caótica que o previsto. Afinal, em vez de “destruir vidas” e “estimular a violência”, o uso da planta para o tratamento de doenças tem salvado vidas e deixado pessoas mais tranquilas e sem dores.
No Reino Unido, o uso da maconha para fins medicinais ainda é ilegal, mas quando David Hibbitt, 33, soube que não teria mais que 18 meses de vida devido a um câncer terminal, ele não teve dúvidas e recorreu ao traficante mais próximo. Pai de um filho e marido, o rapaz sucumbia ao tratamento com quimioterapia desde 2012 e já não tinha mais esperanças ou algo a perder. A surpresa veio em janeiro deste ano: ao fazer um de seus exames de rotina, descobriu que o câncer de intestino não só tinha diminuído, como havia sido curado.
Na primeira cirurgia, ainda em 2012, parte de seu intestino foi removida com o tumor. Em julho de 2013, contudo, uma nova operação precisou ser feita, seguida de mais quimioterapia. Foi quando ele pensou estar com tudo resolvido que o câncer voltou a dar as caras, em 2014. Com o organismo comprometido pelo tratamento com quimioterapia e com a previsão médica de se tratar de um câncer incurável, Hibbitt recorreu à internet e em fóruns de discussão sobre a doença leu relatos de pessoas que teriam sido beneficiadas pelo uso do óleo de cannabis.
“Em julho, após fazer uma pesquisa, eu consegui um pouco de óleo de cannabis. Eu estava fazendo quimio, e eu estava chegando a um ponto em que eu não podia fazer muito, eu não tinha energia. Em agosto eu decidi que já bastava e que eu iria parar a quimioterapia“, afirmou ao Daily Mail.
Após passar por outra cirurgia a fim de remover glândulas linfáticas que haviam sido tomadas pelo câncer, Hibbitt não quis mais saber de tratamentos, optando por usar apenas o óleo de maconha. A supresa de saber que havia, enfim, livrado-se da doença foi grande e, até então, o rapaz tem se mantido saudável, sem sinais de câncer.
Ainda não há bases científicas suficientes que tracem a eficiência da maconha no tratamento contra o câncer, mas casos com o de Hibbitt são importantes para acender o debate e estimular as pesquisas na área. Seria no mínimo precipitado afirmar que a maconha foi a cura de seu câncer de intestino, mas há a possibilidade de ela ter influenciado isso.
E você, o que pensa sobre o uso da maconha medicinal?
Todas as fotos © Newsteam/DailyMail
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