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Sabe aquela famosa frase “a educação muda o mundo“? Pois é. Em um momento de tantas mudanças e desafios no Brasil, nós acreditamos que a chave pode estar aqui. E temos exemplos para o provar.
Existe muito aquela ideia de que as pessoas ficam em más condições de vida porque não têm vontade, não gostam de se esforçar, etc. Mas e se a sociedade realmente desse uma oportunidade para elas? Aqui vamos mostrar 5 casos de superação e deixamos para você refletir sobre como seria o Brasil se todos pudessem estudar sem ter que se preocupar com os mil e um problemas fora da escola.
É por exemplos como estes que o Hypeness defende uma escola inclusiva, acessível a todos. E foi por isso que curtimos tanto saber que a Universidade São Judas Tadeu, super renomada e com alguns dos melhores professores do país, está dando bolsas de estudo de até 40% de desconto. Esse é o caminho!
Se não acredita, vem ver as histórias que te trazemos:
Atitude, perseverança e dedicação foram alguns dos atributos que não faltaram para Thompson Vitor, um garoto potiguar de 15 anos, filho de uma catadora de lixo. Vamos falar dele pois passou em primeiro lugar no Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), onde cursa Multimídia.
Ele foi um dos raros casos que conseguiu superar a falta de dinheiro, se apoiando na ajuda da mãe. O garoto acordava todos os dias às 05h30 e percorria 6 km de bicicleta para chegar à escola. Após voltar do colégio, ele passava a tarde toda estudando e utilizava livros que sua mãe trazia do lixão. “Tem que ter foco“, diz Thompson.
Foto: via Pedagogia UNIBH
O morador de rua Sergio Reis Ferreira superou desafios, estudou muito e enfim entrou na sua segunda faculdade, desta vez no curso de Letras da UnB, em Brasília. Com nome estampado na lista dos aprovados, ele afirmou que conseguiu se preparar para as provas com ajuda dos livros nos pontos de ônibus da cidade.
Aos 36 anos, o mineiro já concluiu o curso de pedagogia. A monografia que o levou ao diploma teve como tema central a sua antiga situação: “As dificuldades dos moradores de rua do Distrito Federal de se inserirem por meio da educação formal“. Resta alguma dúvida de que é possível ter cada vez mais pessoas nas universidades brasileiras?
Filha mais velha e com 5 irmãos, Antônia Maria Faleiros trabalhou aos 12 anos em um canavial no interior de MG. Uma menina esforçada, sempre fazia questão de ler o que via pela frente. Segundo ela, no “acampamento” do canavial, acendia uma lamparina em uma cabana para ficar lendo até tarde da noite.
Aos 17, ela foi para Belo Horizonte trabalhar como empregada doméstica. Na capital mineira, Antônia enfrentou perigo: dormiu oito meses em um ponto de ônibus, por não ter onde passar a noite. E foi neste período que ela se inscreveu para um concurso de oficial de justiça no Tribunal de Justiça de Minas Gerais. E conseguiu passar.
Foto © Selma Cruz/Prefeitura de Patos de Minas
Aos 41 anos, um morador de rua que vive em Minas Gerais provou que é sim possível mudar de vida e deixou muita gente de queixo caído ao ficar em primeiro lugar em um concurso público.
Valter Fonseca começou com os estudos quando se separou da ex-mulher e perdeu o emprego. Ele entrou em depressão e começou a beber. Mas não demorou para ele se dar conta de que teria outras oportunidades na vida. E com a ajuda de uma assistente social ele passou a estudar para provas e concursos.
Foto © Tribunal Regional Federal
Um estudante que mora longe da faculdade e trabalha o dia inteiro obviamente não terá o mesmo rendimento daquele que mora perto, vai de carro e faz estágio. Certo? Mesmo assim, Rolando Valcir Spanholo, de 38 anos, conseguiu!
O gaúcho trabalha desde pequeno consertando e lavando carros. Mas seu sonho sempre foi estudar direito. Com a faculdade mais próxima a 250 km de distância tudo parecia ainda mais distante. Até que toda a sua família se uniu e com a venda de edredons, cortinas e bordados costurados pela família, Rolando conseguiu se formar e é hoje juiz federal.
E um detalhe básico: após passar 4 anos grifando leis, relendo anotações, refazendo provas e resumindo informativos de tribunais superiores, ele acumulou incríveis 200 kg de resumos!!
Estas pessoas são exemplos e, mais do que isso, verdadeiras inspirações. São também a prova de que é possível sair de situações de vida difíceis e que um dos melhores caminhos tem um nome: educação. Ainda mais num período de crise, o nosso conselho não poderia ser outro: estude muito, trabalhe muito, procure os melhores cursos, os melhores professores e siga seu caminho.
Como contamos lá no começo, a Universidade São Judas Tadeu está dando bolsas de estudo de até 40% e as inscrições para o vestibular já começaram. Fica a dica: 45 cursos de graduação, mais de 150 laboratórios e cerca de 93% dos professores mestres e doutores, em uma das 8 universidades que mais formam CEOs no Brasil.
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