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Já ouviu falar no Boiler Room? É uma webtv que transmite festas ao vivo para o mundo inteiro e isso significa uma das coisas mais legais da internet nos últimos anos.
Criado na Inglaterra em 2010, o projeto acontecia sempre em lugares secretos, com poucos sortudos, que assistiam às apresentações de artistas bem famosos na cena de música eletrônica. As transmissões eram feitas por serviços gratuitos de streaming, mas o conceito por trás dessa simples ideia fez com que o site ganhasse rapidamente o status de cool.
Depois de 3 anos de existência, o projeto chegou ao Brasil e, na semana passada, o Hypeness foi convidado a participar da edição especial Boiler Room x Ballantine’s Stay True Brazil. Com local e line up escolhidos à dedo, open bar e muita música, foi difícil encontrar quem não estivesse se divertindo.
Não era a toa. Encontrar na mesma festa Todd Terry, que é um dos ícones sagrados da house music, o professor Gilles Peterson com participação da Karol Conka, Nightmares on Wax e os brasileiros Tahira, DJ440 e Dj Nuts (que também é DJ do Marcelo D2), tudo isso junto ao cenário de Recife, foi uma experiência única.
A música brasileira dominou a festa durante muito tempo. Com exceção de Todd Terry e Nightmares on Wax, todos os outros são grandes conhecedores e colecionadores da música nacional. Gilles Peterson (foto abaixo), por exemplo, é um francês que conhece da nossa música o que 99% da população brasileira não conhece.
E se cair o Wi-Fi, como faz? Bom, essa é a parte legal, pois eles não usam Wi-Fi.
A equipe desenvolveu um modem juntando 8 celulares e, através de um software, soma todos os sinais de 3G ou 4G e os estabiliza. Isso permite horas de transmissão online em HD de qualquer lugar do planeta que tiver uma mísera barrinha de sinal. Na mesma semana teve a gravação com a galera do passinho no Morro do Vidigal e, em 2014, uma edição na Amazônia.
Forte de Brum – Entrada da festa
Voltando a parte conceitual, “mostrar” a música eletrônica sempre foi um grande desafio. Desde a década de 90, muitos cineastas criaram ou dirigiram videoclipes históricos de música eletrônica, mas ainda assim, faltava alguma coisa para atingir um público maior mesmo sendo um estilo musical mais underground. A música era introspectiva e, na maioria dos casos, com vocais de frases curtas ou nenhuma letra. A repetição, que era hipnótica nas pistas, dificilmente prendia a atenção da audiência na frente da TV.
Se isso acontecia durante 5 minutos, que era o tempo máximo de duração de um videoclipe, imagina durante 1 hora sem pausas? Foi então que este formato resolveu todo o problema. As câmeras foram para frente do DJ e o público para trás, assim, foi possível ver muitas coisas acontecendo e acompanhar o seu DJ preferido sentado na sala de casa.
DJ Tahira
DJ 440
DJ Nuts
Todas as fotos © Luiz Oliveira
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