Hypeness
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por: Paulo Moura
Seria impossível listar todos os redutos cariocas que têm samba correndo na veia, mas preparamos uma seleção de 11 rodas de samba bastante representativas em vários cantos da cidade maravilhosa que certamente garantem uma boa folia o ano todo!
Porque, agora que o Carnaval está terminando, vamos combinar que esse clima de festa, alegria e amor no coração deveria durar o ano inteiro, todos os anos da nossa vida. Vem conferir e colocar na agenda:
Há mais de 10 anos, toda segunda-feira, sempre das 17hs às 23hs, o samba rola solto no Clube Renascença, no Andaraí, zona norte do Rio de Janeiro. A roda é comandada pelo sambista Moacyr Luz, parceiro de nomes como Martinho da Vila, Wilson das Neves e Aldir Blanc, e que já compôs para Maria Bethânia, Beth Carvalho e Zeca Pagodinho, entre outros.
Por conta de seu dia e horário peculiares, o evento é ponto de encontro da velha guarda e de artistas consagrados das novas gerações que, vira e mexe, passam lá para dar uma canja.
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Também às segundas-feiras, acontece a tradicional roda de samba da Pedra do Sal, aos pés do Morro da Conceição, na Gamboa. O repertório é exclusivamente voltado para sambas de raiz e a cantoria toda é levada no gogó mesmo, já que não há microfones ou amplificadores. O evento é gratuito e cercado de ambulantes vendendo bebidas e petiscos. Vá, de preferência, antes das 19hs.
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Essa roda de samba acontece sempre dois sábados por mês na esquina da Rua do Ouvidor com a Rua do Mercado, onde durante os dias de semana funciona a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. A democrática roda de samba ajudou a fazer com que a área, vizinha à Praça XV, mudasse de cara: outrora um deserto, hoje fervilha de opções gastronômicas e culturais. Quem vai almoçar, já fica para o samba, que começa por volta das 15hs e vai até às 22hs.
Foto: Reprodução
Também dois sábados por mês, o boêmio bairro de Santa Teresa recebe o Samba das Pulgas, que acontece no no Largo dos Guimarães. Com a volta da circulação do bondinho na região, é uma bela pedida para uma noite pra lá de animada!
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Quintas, sextas e domingos tem roda de samba de primeira no Bip Bip, na Rua Almirante Gonçalves, em Copacabana. O botequim foi criado pelo figuraça do Alfredinho em 1968 e dispensa frescuras: não há garçons, ou seja, cabe a você mesmo pegar a própria bebida, dar seu nome para ele e pagar no final! Se conforto e luxo não estão no cardápio, boa música é garantida!
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Um domingo por mês, o couro come na roda de samba da Praça Paulo Portela, em Oswaldo Cruz. A Feira das Yabás – termo que faz referência aos orixás femininos, como Iemanjá e Oxum – conta com várias barracas de comidas típicas preparadas pelas tias da Portela, como jiló frito, mocotó, galinha com quiabo, rabada com aipim e carne seca com abóbora.
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Há mais de 50 anos sendo referência na defesa do samba de raiz e do partido alto, o Cacique de Ramos realiza sua roda de samba todos os domingos, a partir das 17hs – excepcionalmente no terceiro domingo de cada mês, a roda de samba embala uma feijoada de primeira a partir das 13hs. Patrimônio Imaterial do Rio de Janeiro, o Cacique de Ramos foi berço de artistas de peso como Zeca Pagodinho, Jovelina Pérola Negra e Jorge Aragão, além do grupo Fundo de Quintal.
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As calçadas com notas musicais de sambas de Ary Barroso, Pixinguinha, Vadico e Chiquinha Gonzaga, entre outros, anunciam que, em Vila Isabel, a música encontra um de seus principais palcos. É neste inspirador cenário que os músicos do Movimento Cultural Roda de Samba do Barão levam à praça Barão de Drummond uma das melhores rodas de samba na cidade do Rio de Janeiro. Acontece dois domingos por mês, sempre a partir das 13hs.
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Uma das mais tradicionais rodas de samba do Rio de Janeiro acontece no Centro Cultural Tia Doca, em Madureira, desde 1975. Almir Guineto, Reinaldo, Sombrinha e outros bambas sempre batem cartão por lá. Todo sábado a partir das 18h30, com direito a uma bela macarronada!
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Realizada toda terça-feira na quadra da Estácio de Sá, a partir das 19hs, essa tradicional roda de samba conta com um repertório de clássicos de Cartola e Nelson Cavaquinho, passando por Dona Yvone Lara e Arlindo Cruz.
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Formado em 2005 por um grupo de amigos de Vila Isabel, o inicialmente Pagode da Arruda iniciou suas atividades com uma roda de samba ao lado da barraca da Tia Zezé, em frente à quadra da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira. Depois de temporadas em diversas casas do Rio de Janeiro e São Paulo caiu no gosto do público e virou parada obrigatória de sexta-feira à noite no Beco do Rato, bar do mineiro de alma carioca Márcio Pacheco, na Lapa.
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