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Elas estão em todo lugar, em diversas funções e áreas de atuação. O destaque? Pouco para quem tem feito muito. Neste 8 de março, Dia Internacional de Luta das Mulheres, vamos lembrar quem são algumas das guerreiras que não tremem diante de uma boa briga e que estão batalhando com garra para fazer do mundo um lugar melhor.
É verdade, estamos avançando. Provando que não somos MESMO o sexo frágil. Depois de tanta repressão, tantos “nãos”, tanto boicote, tantas surras, tanto silêncio e tanta luta, é impressionante como ainda querem associar as mulheres ao termo “frágil” ou até mesmo nos culpar pela TPM de todo mês, atribuindo tudo à “instabilidade emocional” da pré-menstruação.
Ao longo da história, vencemos paradigmas, trocamos inseguranças por objetivos. Mas a eterna batalha pela igualdade de gênero continua, para mulheres brancas, negras, pardas, índias, orientais e também para transexuais e travestis que precisam urgentemente ter seu espaço e voz assegurados.
Encontrar um jeito de amar o próprio corpo, valorizar a própria beleza, se aceitar, se libertar e gritar para o mundo o que ninguém vai nos deter também são armas para enfrentar o machismo de frente. Para que fique bem claro que não estamos aqui a passeio, dá uma olhada em apenas algumas das mulheres que estão dando um jeito em várias questões importantes, abrindo novos caminhos, debates e mentes por aí:
1. Jout Jout
Com seu canal Jout Jout Prazer, Julia Tolezano levantou a bandeira em prol das mulheres, debatendo questões como violência, relacionamentos abusivos, falou sobre o batom vermelho como ferramenta de empoderamento feminino e até sobre menstruação, afinal, esse assunto ainda é “tabu”. Despretenciosa, acabou ajudando uma porção de meninas e mulheres a reconhecerem seus poderes e também a fazer um escândalo quando for necessário:
3. Alexandra Loras
Consulesa da França no Brasil e jornalista, Alexandra tem cumprido um papel muito importante dentro do debate sobre racismo e identidade, além da luta contra a desigualdade. Ela levanta questões cruciais referentes a gênero e cor, destacando personagens históricos marcantes e não tem medo de dizer como enfrenta preconceito por ser negra. Saiba mais na matéria que fiz aqui no Hypeness.
Transexuais, são as idealizadoras do EducaTrans, projeto sergipano que visa estimular a entrada de travestis e pessoas trans no ensino superior. Com apoio da Associação do Movimento Sergipano de Travestis e Transexuais (AMOSERTRANS), prepararam e estimularam estudantes trans para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que teve seu número de participantes trans triplicado no último ano, onde puderam, enfim, colocar seu nome social na inscrição.
13. Priscila Kosaka
A cientista brasiliense Priscila Kosaka está há seis anos no Instituto de Microelectrónica de Madrid. Em busca de melhorar a qualidade de vida das pessoas, passou todos esses anos tentando desenvolver uma técnica para detectar o câncer sem a necessidade de biópsias. Pois ela conseguiu e ainda desenvolveu um nanosensor 10 milhões de vezes mais sensível que os métodos tradicionais de exame, capaz de identificar a doença antes mesmo do surgimento de sintomas. Saiba mais sobre ela aqui.
15. Liliana e Luisa Terán
Primas e engenheiras indígenas Kunza, as duas vivem no deserto do Atacama, entre o Chile e a Argentina. A vida da comunidade de Caspana foi melhorada graças à busca de ambas – que foram até a Índia estudar! – e conseguiram instalar na região um sistema de energia solar, que abastece 127 casas e equipamentos públicos, como escolas. O equipamento foi doado por uma companhia italiana e mudou a realidade de muita gente.
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