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Não há situação difícil que não possa piorar radicalmente. Não bastasse a violência crescente, a turbulência política, as lambanças do governo interino, a poluição nas águas, as obras que não se concluem ou as obras que, concluídas, desabam, agora é um mosquito o mais novo obstáculo para a realização das Olimpíadas do Rio de Janeiro – que, vale lembrar, estão a pouco mais de dois meses de começar.
Mais de 100 cientistas enviaram uma carta aberta à Organização Mundial de Saúde recomendando o adiamento ou a transferência das Olimpíadas, por conta da epidemia de Zika no Brasil – para se evitar um maior agravamento e espalhamento da doença, que já atinge mais de 60 países no mundo. A manutenção dos jogos no Rio, diante de descobertas recentes sobre a doença, seria antiética, segundo a carta.
É claro que o mosquito propriamente não tem culpa nenhuma, e que bastava organização, competência, transparência e honestidade para nenhum desses pequenos contratempos atrapalhassem a realização dos jogos por aqui. Apesar do Comitê Olímpico ter afirmado não ver razões para qualquer gesto emergencial na realização do evento por conta do Zika, o documento lembra o fracasso do programa de erradicação da doença, e ainda o turbulento cenário político e econômico do país, que tornou inviável a resolução de tal questão até os jogos.
A carta é assinada por 125 cientistas, médicos e especialistas em ética médica, ligados a instituições como as universidades de Oxford, Harvard e Yale. A Organização Mundial de Saúde, porém, comentou em nota que “cancelar ou mudar o local da Olimpíada de 2016 não irá alterar significantemente a propagação internacional do vírus Zika”, e que não haveriam motivos para qualquer mudança no calendário olímpico.
O temor dos cientistas, porem, é que os mais de 500 mil turistas e atletas que virão para os jogos possam levar o vírus para países que ainda não apresentam casos ou sinais de epidemia, tornando a situação ainda mais endêmica. Quando há tanta grana envolvida em um evento tão grande quanto as olimpíadas, é impossível saber em quem de fato confiar. O espírito olímpico pode apresentar sintomas de febre e dor intensa, e a união entre os povos, no entanto, talvez se dê mesmo através do Aedes aegypti.
© imagens: divulgação
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