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Tecnologia, empreendedorismo e criatividade são assuntos recorrentes entre a Geração Y. Mas e qual é esse futuro? O que se tem de perspectiva para o país no campo da inovação? A GE do Brasil encomendou uma pesquisa sobre este assunto e fomos conferir com exclusividade um bate-papo com grandes empresários que discutiram o tema – e separamos dicas você não sair por aí só com o discurso!
O estudo apontou as tendências e perspectivas sobre inovação no mundo e no Brasil, ao ouvir 200 executivos de negócios e 109 brasileiros interessados no tema. Sendo assim, a companhia identificou que o País alcançou alguns índices mais relevantes do que a média global, que inclui nações tradicionalmente inovadoras como os Estados Unidos, Alemanha e Japão.
E para entender um pouco mais sobre esse tema e colocar ele na prática no nosso dia a dia, a GE nos convidou para acompanhar um bate-papo com 4 executivos experientes no mercado. E o a gente aprendeu sobre isso? Olha só:
Lugares como o Vale do Silício já não focam na propriedade intelectual de uma pessoa na hora de convidá-la para fazer parte de uma equipe ou de uma grande empresa. Isso porque o que mais interessa é a soma de ideias e a composição de uma esquipe criativa – independente da formação.
É claro que o equilíbrio também é essencial para preservar as empresas, mas nem sempre a faculdade é garantia de um futuro garantido.
Ao contrário do que muitos podem pensar, errar é importante. Assim como a psicologia já discute o fato de reprimir o erro faz com que a gente o esconda e não aprenda de fato, no campo na inovação quanto mais erros melhor. Pois a pessoa que criou várias stratups e teve resultados negativos pode ser interpretada como alguém experiente que muito já tentou e aprendeu com sua jornada. É sempre importante lembrar do equilíbrio, bem com falamos na dica acima.
“Eu posso e devo falhar até encontrar a melhor soluação. E no campo da stratup quanto antes você errar melhor”, adiciona Flavio Pripas, líder do Cubo, Centro de Empreendedorismo Tecnológico.
Autônomos e empresas hoje lutam por um sistema regulatório que seja eficiente e capaz de proteger uma grande ideia. “Hoje você espera em uma fila de 12 anos para registrar uma patente. Sendo assim, o Brasil não protege a propriedade de pesquisa e industrial”, conta o presidente da GE no Brasil, Gilberto Peralta.
Por outro lado, sabe-se da criação de campanhas como a Lei do Bem e a Lei da Inovação que nascem com o objetivo de encorajar as empresas e aproximar a universidade da inovação. Mas os especialistas entrevistados defendem que novos modelos precisam ser criados para encorajar e incentivar pesquisas e descobertas.
“Em momentos de dificuldades financeiras surgem grandes invenções”, comenta Gilberto que conta também que a sua empresa não deixa de investir na inovação mesmo diante de fortes turbulências. “São em momentos de crise que a gente descobre quanta força as pessoas têm, principalmente os brasileiros que são muito criativos”, diz Antônio Campello, Diretor de Desenvolvimento Organizacional da Embraer. Já Ricardo Paes de Barros, responsável pela Cátedra Instituto Ayrton Senna no Insper, completa: “A crise faz você pensar para frente e a longo prazo”.
E se você quiser saber mais sobre o panorama da inovação no Brasil, vale a pena ver o bate-papo completo em que o Hypeness esteve, promovido pela GE do Brasil, que foi disponibilizado na íntegra. Aperta o play e inspire-se:
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Fotos via Visual Hunt
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