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Eventos da magnitude de uma Olimpíada podem servir como holofote para iluminar questões importantes de nossa atualidade e contexto. Diante de tantas contradições e preocupações a respeito da realização dos Jogos no Rio de Janeiro, que ao menos esse sentido simbólico possa nos servir como legado. O convite para a refugiada síria Hanan Daqqah conduzir hoje a tocha olímpica em Brasília é um belo exemplo.
Hanan, seu pai e seus irmão em São Paulo
Hanan tem 12 anos de idade, vive no Brasil desde o ano passado e participa do primeiro dia de revezamento da tocha em solo brasileiro. O convite para participação de Hanan foi uma iniciativa da ACNUR, Agência da ONU Par Refugiados, em um momento em que esse tópico é tão relevante no cenário mundial, e foco de tantas controvérsias, injustiças e preconceitos.
Hanan estudando entre colegas do colégio Duque de Caxias
O número de refugiados no mundo hoje já passa do 20 milhões, tornando-se assim o maior número desde a segunda guerra mundial. Hanan é uma dos mais de 2 mil refugiados sírios que vivem no Brasil – a maioria em São Paulo, como ela. Recentemente o governo brasileiro manteve sua política de “portas abertas” aos refugiados por mais dois anos, a fim de oferecer esperança ao devastado povo sírio, que precisa fugir de uma Guerra que já matou mais de 300 mil pessoas e que transformou mais de 5 milhões de pessoas em refugiados. Hanan carregar a tocha olímpica reacende um pouco ao menos o sentido de união, igualdade e fraternidade que o espírito olímpico pretende ofertar.
Imagens: divulgação
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