Você já ouviu falar em “anti-café”? Não, não é um lugar onde é proibido beber um cafezinho, muito menos um espaço para odiadores da bebida planejarem seu fim. É um conceito de estabelecimento criado na Rússia em que o cliente é cobrado pelo tempo passado lá dentro, e não por item consumido, e que agora vai chegando ao Brasil.
Um exemplo é o recém-inaugurado Lemni, no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Ao entrar no anti-café, você recebe uma comanda com o horário de sua chegada marcado. A partir daí, seu acesso ao cardápio é ilimitado: comidas e bebidas à vontade, além do uso da estrutura do local, com mesas, poltronas e internet. Dá até para levar seu próprio rango e prepará-lo na cozinha!

O acesso por 30 minutos custa R$12, 15 minutos adicionais, R$3. Por uma hora, paga-se R$18, R$24 por uma hora e meia e R$66 por mais de 6 horas. Há o plano de testar um modelo de pagamento mensal, como acontece no Guaja, em Belo Horizonte. Além desse formato, também é possível pagar R$12 pela entrada e mais R$3 a cada 15 minutos.
No Guaja, além das bebidas e quitutes, há também muitos workshops, cursos e palestras, assim como encontros artísticos. O espaço também pode ser alugado para eventos privados e corporativos, em salas de reunião separadas, e é ponto de co-working.

Deu vontade de conhecer? O Lemni funciona de segunda a sexta, na Rua Simão Álvares, 781, em São Paulo, e o belorizontino Guaja atende em dois endereços: Rua dos Guajajaras, 628, conjunto 211 e Av. Afonso Pena, 2881.



Todas as fotos: Divulgação/Lemni