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Se há um mérito a respeito da internet é que ela sempre poderá revelar a verdade por trás dos truques, plágios, hipocrisias e encenações que antes serviam como base para grande parte das atuações políticas. Para cada mentira contada, notícia manipulada ou informação alterada sempre haverá um blogueiro dedicado, um moleque que seja, com tempo e talento, para pacientemente editar um vídeo ou escrever uma matéria revelando o esconderijo do coelho nessa ridícula cartola do mágico.
Na noite de abertura da Convenção do Partido Republicano, na segunda-feira – que anunciará oficialmente a candidatura do magnata Donald Trump à presidência dos EUA – grande parte dos discursos beirava entre o nacionalismo vazio e o delírio, como era de se esperar. Uma das poucas falas que fez sentido e chegou a de fato se parecer com um discurso profundo e verdadeiro foi o de Melania Trump, esposa do candidato. A razão de ser não estava, porém, no coração, na cabeça ou nas ideias de Melania (ou, ao menos, de seu redator): seu discurso foi um plágio quase que integral e literal de um discurso de Michelle Obama, na convenção do Partido Democrata em 2008.
A descoberta foi maravilhosamente realizada e editada por um jornalista americano independente, e rapidamente viralizou. Por mais que o chefe de campanha de Trump tenha alegado que as acusações são absurdas, e que aquelas são palavras comuns e sentimentos verdadeiros de Melania, o fato é que frases inteiras, sem tirar nem por, foram repetidas feito mímica pela potencial futura primeira-dama do país.
As frases iluminadas em destaque aparecem nos dois discursos.
Representantes da campanha garantem que ninguém será demitido e nem responderão mais sobre o tema, mas fontes internas garantem que Trump estaria furioso. Além das frases idênticas, há de maneira geral os mesmos tópicos, as mesmas intenções, os mesmos assuntos em ambos os discursos – além, é claro, daquela evidente, ainda que inominável, diferença em ver alguém falando sinceramente sobre um tópico, enquanto outra pessoa copia ou encena uma verdade que não é sua.
Mais uma vergonha para a campanha de Trump – que, pasmem, entre declarações racistas, homofóbicos, sexistas, misóginas e xenofóbicas, está longe de ser seu momento mais baixo.
© fotos: reprodução/divulgação
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