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Não dá para saber o que é o pior dessa notícia: a pouca importância que a empresa dá para o assunto, a atitude machista de oferecer “um spa” em troca ou esse tipo de crime continuar acontecendo, todos os dias, pelo mundo todo.
Georgina Mortimer recentemente reservou uma suite com a Girls for Sail (Garotas Velejadoras), uma luxuosa companhia de viagem que hoje só pode ser definida como terrível. Georgina é médica, mãe de dois filhos e desembolsou 2.700 dólares para um cruzeiro pelo Caribe.
“Eu acordei sendo violentada por um estranho. Eu estava apavorada. Sinceramente, pensei que ia morrer. Eu tinha ido em uma viagem só para mulheres durante o feriado para aprender a velejar acreditando que eu estaria segura. Estou arrasada com o que aconteceu e eu vou fazer o que puder para impedir que qualquer outra mulher passe por isso. “, ela contou via Distractify.
Na segunda noite da viagem ela foi acordada pelo estuprador. Não deram uma chave para ela do dormitório e lhe disseram para que ela não se preocupasse que as portas seriam trancadas durante a noite. Ele pressionou a garganta dela a ponto dela quase desmaiar.
“Eu pensei nos meus filhos e estava determinada a não morrer. Eu fiquei quieta, pois pensei que qualquer reação minha pudesse irritá-lo a ponto dele me matar”. Até que alguém bater na porta e o criminoso fugir. A polícia foi chamada e ela foi para hospital fazer os exames e testes de DSTs.
E quando ela voltou para o hotel, disse que não se sentia confortável dormindo no mesmo lugar e a empresa respondeu que arcaria somente com uma noite e nada mais em um hotel local – já que ela se recusava a dormir no lugar onde tinha sido ESTUPRADA. E não acaba aqui. Eles pediram que ela não contasse o ocorrido a outras mulheres para não estragar a viagem delas.
Depois de voltar para casa, com um voo de emergência cedido pelo consulado britânico, ela viu que não havia sido a única a passar pela mesma situação. Georgina ficou irritada, pediu o reembolso da viagem e eles a responderam oferecendo manicure e massagem em um salão local.
Ou seja, ela saiu do anonimato, foi corajosa, contou o que havia lhe ocorrido em busca de direitos, respeito e liberdade. E é assim que eles tratam tal ocorrido. Lamentável.
Fotos via Distractify.
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