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Um vídeo divulgado pela página Jornalistas Livres publicado na noite deste domingo (4) vem repercutindo bastante nas redes sociais. As imagens mostram o relato do advogado Marcelo Carneiro Novaes – que atua na Vara da Infância e Juventude – e se encaminhou ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) a pedido da família de uma adolescente detida momentos antes do ato da Avenida Paulista. Nem mesmo os pais da menor tiveram permissão para vê-la.
“A primeira coisa que eu fiz foi me identificar aos policiais que estavam na portaria para que eu pudesse me apresentar à autoridade de plantão e isso não aconteceu até agora. Exerço a advocacia desde 1984 e esta é a primeira vez que vejo um advogado não poder entrar em um prédio público onde são exercidas as atividades da polícia judiciária”, disse o advogado.
Segundo informações apuradas pela jornalista Laura Capriglione, responsável pelo vídeo, pessoas estariam detidas há cerca de 5 horas incomunicáveis, incluindo menores de idade.
“Nossa constituição veda a incomunicabilidade. É um procedimento absolutamente estranho e anômalo. Isso não existia nem na época da ditadura militar”, disse o advogado sobre a situação.
Além do vídeo, novos relatos a respeito do caso surgiram nas redes sociais. Segundo informações publicadas por uma internauta, a maior parte dos detidos foi cercada pela polícia por volta das 15h próximo ao Centro Cultural Vergueiro. Policiais com armas letais teriam abordado os jovens por estarem supostamente portando pedras nas mochilas.
“Um deles diz que nem tinha mochila e que plantaram uma barra de ferro ao lado dele. Os materiais encontrados foram: máscara de gás, gaze, vinagre, bandanas. Eles negam ser adeptos da tática black bloc, sendo que uma das meninas fazia parte de um grupo novo de socorristas de protestos. Um dos detidos nem sequer estava indo para a manifestação. Os pais estão há horas na porta e não conseguiram falar nenhuma vez com o delegado”.
O post ainda diz que do total de 26 detidos, cinco são adolescentes e irão para a Fundação Casa. Os demais farão uma audiência de custódia nesta segunda-feira (5) e irão para a Penitenciária.
A publicação também denuncia que, durante as cerca de oito horas em que os detidos ficaram completamente incomunicáveis, foram colhidos seus depoimentos e obrigados a assinar sem presença de advogados.
Leia relato completo:
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