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O preconceito racial é um problema urgente e global e, ainda que tenha contra as populações negras sua maior incidência, outros grupos sofrem desse mesmo mal. Um grupo de americanos de origem asiática, estudantes da Universidade de Bowdoin, no estado do Maine, decidiu iniciar um debate sobre o preconceito que sofrem, por conta de suas origens asiáticas expressas fenotipicamente em seus rostos, através de cartazes com as frases que, mesmo em 2016, ainda escutam por aí.
“Por favor, não ria do meu nome”
As fotos viralizaram e, em parceria com a associação de estudantes de Bowdoin e a associação de estudantes asiáticos, se transformou em uma exposição. Sob o hashtag #IssoÉ2016 – que levanta o espanto de tais frases ainda serem repetidas mesmo hoje em dia – o trabalho reúne estudantes de origens chinesa, do sul da Índia, paquistanesa e vietnamita, entre outras.
“Seus olhos são grandes para uma asiática”
“Eu não sou do Oriente Médio”
“[ouvida de um professor de literatura] Aposto que ninguém na sua família fala bem inglês”
“Eu falo ‘Alô’ e não ‘Arô'”
A ideia é mostrar que cada experiência, cada aparência, cada história é individual e diferente – mas que o preconceito, que está mais presente e próximo do que costumamos pensar, sempre fere.
“Eu não sairia com um homem asiático”
“[para o porteiro] Não, eu não estou aqui para fazer uma entrega. Isso é meu almoço”
“‘- Como vai a China?’
Como eu vou saber? Eu sou americana de origem coreana, e nunca estive lá”
“Sua barba lhe dá uma aparência arriscada”
“É verdade que os pais chineses matam o segundo filho?”
“Você é uma pessoa ‘de cor’? Nunca se sabe com asiáticos…”
© fotos: divulgação
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