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Faz apenas 10 dias que Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos, mas suas atitudes controversas já estão afetando milhões de pessoas ao redor do mundo. No último final de semana, o republicano assinou um decreto que proíbe a entrada nos EUA de pessoas de setes países de prevalência muçulmana: Iraque, Irã, Iêmen, Síria, Líbia, Somália e Sudão.
A decisão motivou protestos em todo país e empresas de renome começaram a se manifestar contra a medida. Uma delas é a Airbnb. Na noite deste domingo (29), o CEO Brian Chesky lançou um site para ajudar a conectar muçulmanos afetados pela proibição com quem queira oferecer acomodação. Agora os anfitriões podem registar o seu interesse em oferecer alojamento gratuito aos refugiados e imigrantes.
“O Airbnb está trabalhando com parceiros do mundo inteiro para apoiar refugiados e todos os que podem ter sido afetados pela recente e inesperada proibição de viagens para os Estados Unidos. Se você quiser ajudar hospedando essas pessoas gratuitamente, por favor, adicione a sua acomodação aqui. Caso seja necessário, entraremos em contato contigo em breve para verificar a disponibilidade e solicitar a sua ajuda”, diz a página.
No Facebook, o executivo chegou a disponibilizar seu próprio e-mail para quem quiser mais informações.
Ao tornar sua posição pública, Chesky se juntou a uma série de chefes de outras empresas que condenaram a proibição.
O CEO da Netflix, Reed Hastings, escreveu em seu Facebook que “as ações da Trump estão prejudicando os funcionários da Netflix em todo o mundo e são tão anti-americanas que ferem a todos”.
O Twitter fez um fez uma declaração em sua conta oficial no microblog dizendo que a empresa é construída por imigrantes de todas as religiões. E deu o recado: “Nós estamos para e com eles, sempre.”
Outras empresas também se manifestaram contra a medida de Trump. A Starbucks acaba de anunciar que contratará 10 mil refugiados nos próximos 5 anos. Em carta aberta, Howard Schultz, presidente e CEO da varejista de café, disse que a contratação será aplicada a lojas em todo o mundo e o esforço começaria nos Estados Unidos, onde o foco seria a contratação de imigrantes ‘que serviram com tropas dos EUA como Intérpretes e pessoal de apoio’.
O CEO do Uber, Travis Kalanick, afirmou que irá criar um fundo de U$3 milhões para ajudar os motoristas com serviços de imigração. O concorrente Lyft também afirmou que doará U$ 1 milhão à União Americana pelas Liberdades Civis dentro dos próximos quatro anos.
Já a gigante Google anunciou a criação de um fundo de US$ 4 milhões – dos quais US$ 2 milhões são oriundos de doações de funcionários da empresa – destinado a quatro organizações que lidam com imigrantes: a American Civil Liberties Union, a Immigrant Legal Resource Center, o International Rescue Comittee e o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).
O CEO da companhia, Sundar Pichai, afirmou ainda que altos executivos da Google também farão doações para o fundo.
* Todas as fotos: Reprodução
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