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Um rabino, um padre e um ateu homossexual se encontram para fumar maconha juntos. Parece o início de uma velha piada, mas é na verdade a premissa de um experimento realizado em vídeo pela produtora de mídia WatchCut – e o resultado é de fato surpreendente, divertido e até educativo. O que acontece quando três figuras em princípio tão diferentes se reúnem para viverem algo de certa forma revelador sobre suas personalidades?
O vídeo não foi legendado, mas o espírito do evento pode ser traduzido em alguns trechos. O rabino Jim Morel diz que já havia fumado maconha muitos anos atrás, mas que não fumava há um bom tempo. O padre Chris Schuler diz que nunca fumou muito, somente algumas vezes na época da escola, enquanto o ateu Carlos Diller – que se anuncia como um “ateu homossexual conservador”, que no entanto cresceu sob a religião batista e depois como católico romano – havia fumado cerca de uma hora antes do vídeo.
Ainda que, segundo o padre, a maioria dos cristãos não apoie o uso da maconha, ele próprio afirma que não há qualquer menção bíblica que proíba o uso – e que ele conhece milhares de cristãos que fumam. O padre então pede a Chris que lhe ajude a manusear um bong para que comecem a fumar. O padre se engasga com o trago, enquanto Chris afirma o quanto o experimento será divertido – com um largo sorriso no rosto. 10 minutos depois, o padre afirma que a onda começou a bater.
Quando o rabino pergunta a Chris o que o fez tornar-se ateu – visto que ele vinha de uma infância religiosa – ele explica que um padre lhe condenou por ser homossexual. Ele então pesquisou a respeito de deus, e concluiu que a ideia lhe parecia “loucura”. O trio então adentra um papo ao mesmo tempo realmente profundo e um tanto “chapado” a respeito da existência ou não de deus, e de qual o sentido profundo de tal ideia.
A conversa é incrivelmente amistosa, e todos se reconhecem entre si, mesmo com opiniões diversas. Os três concordam com a possibilidade de vida fora da terra, e de que os três serão amigos dali pra frente, além de admitirem que certas passagens de transe e experiências místicas nos livros sagrados podem ter vindo de experiências com maconha. O padre, por fim, afirma que definitivamente gostaria que as leis do mundo tratassem a maconha como o álcool.
“Se te faz uma pessoa melhor, te eleva, te oferece uma nova visão da vida, é definitivamente uma coisa boa”, afirma o rabino, antes dos três realizarem, cada um a sua maneira, uma pequena cerimônia. Se considerarmos a integração entre os três, a tranquilidade e receptividade com que ouviram e dividiram opiniões divergentes, não é má ideia pensar na maconha como um caminho possível para uma porção de entendimentos futuros.
© fotos: reprodução
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