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Já reparou como o achismo pode ser chato? Tem tanta gente achando tanta coisa que parece que falta tempo para reavaliar as nossas ideias. Mas será que não está na hora de começar a escutar um pouco o outro e abrir a cabeça para o novo? Estas histórias provam que todos só têm a ganhar com isso! #desache
Enquanto tem gente que ainda acha super legal separar meninas e meninos por cores, uma garota transgênero de apenas 14 anos provou que o gênero não tem nenhuma relação com a idade. Corey Maison contou a sua história em um vídeo emocionante e inspirador feito em sua escola para mostrar como havia sido infeliz até começar a fazer sua transição de gênero. Agora, além de linda, ela exala felicidade – e nós contamos mais sobre essa história aqui.
“Eu nunca tive muitos amigos. Eu não me encaixava no grupo das meninas e os meninos faziam piada sobre mim”
“Finalmente fez sentido! Eu era uma menina que havia nascido num corpo de menino”
Graças a um grupo de empreendedores, muita gente está se dando conta de que as coisas não são bem assim. Trabalho pode ser de oito horas no escritório ou duas horas na praia – mas não deixa de ser trabalho, né? E nem por isso precisa ser uma coisa chata de ser feita!
Conheça mais desse movimento aqui.
Está mais do que na hora de desachar isso. Provavelmente, tem muitos casais idosos por aí com uma vida sexual mais agitada do que a sua. Para falar sobre o assunto, que ainda é tabu entre muita gente, a fotógrafa holandesa Marrie Bot fez um ensaio fotográfico inspirador com casais de velhinhos mostrando seus momentos íntimos. O ensaio ganhou o nome de “Geliefden – Timeless Love”.
Por sorte, o mundo tem pessoas como a americana Marimar Quiroa, que arrasa com seus tutoriais de maquiagem no YouTube. Mesmo tendo nascido com cistos no rosto e no pescoço que alteram a sua aparência e possuindo dificuldade de fala, a jovem não se intimidou e ganhou as redes sociais, mostrando para todo mundo que a beleza é a gente quem cria – e nós falamos mais dela aqui, ó.
Estes dois colegas de trabalho abriram os olhos de muita gente ao trocar seus e-mails por uma semana. Durante o experimento, Martin R. Schneider usou o e-mail da colega Nicole Pieri, e definiu sua semana como um inferno. “Tudo que eu perguntava ou sugeria era questionado”, contou ele no Twitter. Nicole, em compensação, teve a melhor semana de trabalho da sua vida enquanto os clientes achavam que ela era o colega do sexo masculino.
Com esses exemplos, já deu para perceber que o mundo não tem mais espaço para achismos. Por isso, a Volkswagen convida os leitores do Hypeness a quebrar os seus preconceitos e aprender a desachar um pouco. Sabe tudo aquilo que você achava e já não acha mais? Aproveite e compartilhe essas experiências nas redes sociais com a hashtag #desache para mostrar a todos que o mundo está mudando – e você também!
Saiba mais sobre a campanha clicando aqui.
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