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Dormir é bom demais, não é mesmo?! Mas assim como há o time dos dorminhocos, há também o time dos que acreditam que dormir é um tempo perdido, um enorme desperdício para um dia que só tem 24 horas.
E você já pensou se dormir apenas 3 horas por noite fosse o suficiente? Pois há um grupo de cientistas que defende um novo ciclo de sono, um tanto quanto radical, que remete aos nossos ancestrais.
Nosso ciclo de sono moderno é um ciclo “monofásico”, longo e ininterrupto. Nossos antepassados distantes, por outro lado, sempre vigilantes, adotaram padrões de sono “polifásicos”, ou seja, tiravam rápidas sonecas durante o dia, para poder dormir pouquíssimo durante a noite.
O sono polifásico tenta reorganizar o ciclo do sono de tal forma que nos faz experimentar as três fases em intervalos distintos, em vez de um contínuo único. Dormir durante algumas horas, acordar e retornar ao sono, se administrado adequadamente, pode permitir que você tenha um dia mais tranqüilo.
De acordo com o site Big Think, existem algumas maneiras de aderir ao sono polifásico. Na primeira delas, deve-se tirar seis sonecas de trinta minutos, exatamente às 14h, 18h, 22h, 2h, 6h e 10h. Se você consegue dar uma pausa no trabalho algumas vezes durante o dia, então essa programação pode funcionar para você.
Já na segunda opção, deve-se dormir por três horas seguidas, entre 1h e 4h da manhã. Em seguida, deve-se tirar três cochilos de vinte minutos ao longo do dia, às 9h, 14h e 21h. Esta opção permite que você durma um pouco mais, além de ser mais fácil de se adaptar do que a primeira.
Apesar de pouco difundido, o método não é novo. Provavelmente Leonardo Da Vinci foi um dos primeiros a usá-lo de maneira regular. Estima-se que ele dormia apenas duas horas diárias divididas em cochilos de 20 minutos, e que com isso tenha somado o equivalente a 20 anos de sono aos seus 67 de vida – com o sono monofásico, uma pessoa que dorme entre 6 e 7 horas por dia passa aproximadamente 26 anos da sua vida dormindo.
Com o passar do tempo, os polifásicos dedicados podem, com alguns ajustes de prática e estilo de vida, passarem apenas a dormir duas ou três horas por dia. Porém, adaptar-se a um padrão de sono polifásico não é tão fácil quanto parece. É preciso seguir um cronograma rígido, a fim de colher os benefícios de um estilo de vida com pouco sono.
Mas há quem defenda que o sono polifásico pode trazer riscos à saúde, como perda da capacidade cognitiva e habilidade física, aumento do stress, ansiedade e enfraquecimento do sistema imunológico. Portanto, antes de tentar isso em casa, consulte seu médico para ver se esse é o melhor caminho para você e seu organismo.
Imagens © Divulgação
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