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Hoje David Bowie se tornou um artista maior do que a própria vida, que atravessou 50 anos de uma carreira inquietamente exemplar em criatividade eruptiva e constante mutação como um dos maiores nomes da história do rock – para se imortalizar depois de lançar um de seus melhores discos, dias antes de sua morte, em janeiro de 2016. Em 1967, porém, quando do lançamento de seu primeiro disco, Bowie era somente um jovem músico em início de carreira, com os cabelos ainda denunciando a forte influência dos Beatles, começando a luta para conquistar um lugar ao sol no efervescente cenário musical inglês de então.
As fotos aqui dispostas foram tiradas como material para seu disco de estreia pelo fotógrafo Gerald Fearnley. “Eu não me lembro a razão pela qual eu tirei essas fotos, mas provavelmente foi por eu ser a única pessoa que ele conhecia com uma câmera e um estúdio”, disse Fearnley.
Anos antes da era dos grandes personagens que viriam a compor sua carreira, como Ziggy Stardust e The Thin White Duke, no disco de estreia se vê nascer o primeiro desses personagens: o próprio David Bowie, que abandonava seu nome de batismo, Davy Jones, para começar a formar o artista revolucionário que viria a se tornar.
Seu disco de estreia, no entanto, não provocou maiores comoções – totalmente eclipsado por uma cruel ironia do destino, pois o disco foi lançado no mesmo dia que Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, que se tornaria o disco mais importante dos Beatles e da própria década de 1960. Bowie era ainda um ator e mímico – como mostram muitos maneirismos e a maquiagem nas imagens – se transformando em um cantor e compositor. As fotos , muitas delas inéditas, foram reunidas por Fearnley no livro Bowie Unseen: Portraits of an Artist as a Young Man (Bowie Inédito: Retratos de um Artista Quando Jovem).
As constantes transformações viriam a se tornar o grande combustível de sua carreira. Aliadas ao enorme talento para escrever canções, ao privilegiado timbre vocal e à inquietação que lhe foi peculiar, olhar aqui o jovem Bowie sabendo do artista que se tornaria é embarcar em uma singela e furiosa viagem no tempo, para frente e para trás, com um pé constantemente em um futuro sempre por vir.
A foto que viria a se tornar capa do primeiro disco de Bowie
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