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A profissão do momento parece ser a de “influenciador digital” e muitas marcas já estão tentando aprender como trabalhar em conjunto com estes novos profissionais. Porém, um experimento realizado pela agência Mediakix mostra como é fácil fingir ser uma estrela do Instagram – e ainda ganhar dinheiro com isso.
Para compor a experiência, a agência criou duas contas falsas na rede social. A primeira delas era a conta de Alexa Rae (ou @calibeachgirl310), uma jovem moradora de Santa Mônica com foco em moda e estilo de vida. A outra conta pertencia a Amanda Smith (@wanderingggirl), uma influenciadora com foco em viagens e fotografia.
Para a primeira conta, foi contratada uma modelo local para um ensaio fotográfico de um dia, em que foram produzidas diversas fotografias que seriam compartilhadas ao longo do tempo na rede social. A outra conta utilizou apenas fotos de bancos de imagens e era usada para compartilhar principalmente fotografias de cenários incríveis.
O segundo passo da experiência foi comprar seguidores. Por um preço que variava entre US$ 3 e US$ 8, eram comprados cerca de mil seguidores ao dia. Ao longo de dois meses, as contas arrecadaram 50 mil e 30 mil seguidores, respectivamente. A próxima etapa da farsa foi comprar engajamento, pagando cerca de US$ 0,12 por comentário e entre US$ 4 e US$ 9 por cada mil curtidas nas fotografias publicadas.
Com as falsas influenciadoras perfeitas, os criadores da experiência inscreveram as duas contas em plataformas de influenciadores digitais e conquistaram quatro anunciantes pagos, dois para cada uma das contas. Os anunciantes ofereceram US$ 130 no total para a conta @wanderingggirl e US$ 400 para a @calibeachgirl310. A experiência completa pode ser vista aqui.
O propósito do experimento não era apenas mostrar o quão simples pode ser forjar a influência na web, mas também alertar anunciantes sobre como proceder na hora de contratar influenciadores e sobre a importância de analisar de antemão o real impacto de cada conta contratada. “Enquanto é verdade que sites e softwares podem detectar contas falsas, o fato de que nós conseguimos enganar plataformas e marcas mostra que as ferramentas disponíveis não estão fazendo um bom trabalho para prevenir esta forma de fraude“, conclui a empresa.
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