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Que o Facebook detém uma quantidade enorme de dados sobre seus usuários e que é capaz de analisar as informações e encontrar padrões de comportamento não é novidade. A questão é o que a rede social faz com esse material.
Mark Zuckerberg, o criador do site, se diz convencido de que é preciso fazer do Facebook uma comunidade e fazer o possível para cuidar de seus usuários – que já são mais de 20% da população mundial.
Seu novo passo em direção a isso é uma ferramenta de inteligência artificial que tem como objetivo a prevenção de suicídios.
Já faz alguns meses que usuários do Facebook podem avisar à rede quando encontrarem algum sinal que indique a possibilidade de um amigo estar pensando em suicídio – a partir daí, equipes especializadas na prevenção podem entrar em contato para oferecer ajuda.
A novidade anunciada nesta semana é que um sistema de inteligência artificial foi treinado seguindo os posts indicados por usuários para identificar padrões de possíveis pensamentos suicidas. Comentários como “Você está bem?” e “Você precisa de ajuda?” também são levados em conta.
A ferramenta também analisa vídeos, especialmente os de transmissões ao vivo, que algumas pessoas utilizam para divulgar suas ideias de suicídio – há até registros de usuários que exibiram a própria morte usando os Lives do Facebook.
A partir da detecção do potencial suicida, a Inteligência Artificial aciona uma equipe de especialistas humanos, que podem entrar em contato diretamente com o usuário ou com seus amigos para oferecer ajuda.
De acordo com Zuckerberg, assim é possível diminuir em até 30% o tempo que a rede social leva para fazer contato com os usuários. A rede social já tem parcerias com algumas instituições de prevenção ao suicídio nos Estados Unidos, e o plano é fazer com que o modelo seja replicado em todos os países onde há usuários ativos – exceto os que fazem parte da União Europeia, por causa de limitações legais.
O criador da rede social escreveu um post sobre o assunto, dizendo que, no mês de novembro, mais de 100 pessoas foram assistidas com sucesso pelo programa. “Com todo o medo sobre como a Inteligência Artificial pode ser perigosa no future, é bom lembrar de como a tecnologia está ajudando a salvar vidas hoje”, comentou.
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