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Se muitas críticas podem ser feitas aos ativistas online, que lutam por causas de seus sofás, somente clicando e sem se movendo de fato nem alcançando resultado concreto algum, o mesmo não pode ser dito de Alison Brettschneider, uma empresária americana, dona da loja 25 Park.
Com mais de 250 mil seguidores em sua conta no Instagram, seu sucesso virtual se dá devido, em parte, ao sucesso de sua marca – mas ele também é fruto da postura de Alison enquanto ativista – e foi essa postura que recentemente salvou a vida de um homem que seria executado injustamente nos EUA.
Alison não tem pudor em expor suas opiniões e causas através do Instagram, mesmo que eventualmente contrarie o senso comercial ou comum. Recentemente a empresária recebeu uma petição ainda com poucas assinaturas, que contava a história de Marcellus Williams, um prisioneiro de St. Louis que seria executado alguns dias depois, apesar de novas provas em DNA apontassem sua inocência. Marcellus era acusado de assassinato, e o estado do Missouri pretendia seguir com a execução.
Mesmo tendo poucos dias pela frente, Alison entrou em parafuso – estudou o caso, procurou os advogados de Marcellus, celebridades, a mídia, inundou a internet e a conta do governador do Missouri com pedidos de revisão do caso e perdão, após convocar também seus seguidores virtuais, voou até St. Louis para conversar com o governador.
A essa altura, a rede de TV CNN já estava cobrindo sua missão.
Alison e Marcellus
Faltando menos de duas horas para a injeção letal, o estado finalmente emitiu uma ordem de suspensão da execução. A suspensão, porém, não é definitiva, e a luta de Alison continua para que o caso seja revisto e Marcellus enfim se torne novamente um homem livre. A história, porém, ilustra o poder que as redes sociais podem ter. “Todos nós deveríamos usar nossas plataformas para iluminar assuntos importantes e ajudar os outros”, diz Alison. “Eu tenho seguidores fieis, mas sejamos francos: sou um peixe pequeno em um mar gigante. Se eu posso ajudar a salvar um homem do corredor da morte em Missouri, imagine o que alguém como a Beyoncé ou a Kim Kardashian poderiam fazer? Nós poderíamos realmente salvar o mundo se todos entrassem na luta”.
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