Inspiração

Ele é gay, solteiro e adotou 4 crianças nos EUA e todas têm alguma deficiência

06 • 11 • 2017 às 08:46
Atualizada em 09 • 09 • 2019 às 20:30
Vitor Paiva
Vitor Paiva   Redator Vitor Paiva é jornalista, escritor, pesquisador e músico. Nascido no Rio de Janeiro, é Doutor em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio. Trabalhou em diversas publicações desde o início dos anos 2000, escrevendo especialmente sobre música, literatura, contracultura e história da arte.

A história do americano Ben Carpenter mostra perfeitamente como a única coisa que importa, quando se trata da adoção, criação e do futuro de crianças que quedariam abandonadas, é o amor. Pai de quatro crianças adotadas desde 2010, Ben não discarta a possibilidade de adotar uma quinta, pois mais do que qualquer outra coisa, o que importa para ele é ser pai.

Mais do que a missão de amor e vida a que Ben se colocou, seus quatro filhos tem todos uma deficiência, e Ben os cria nesse momento como pai solteiro, sem um companheiro que o ajude a criar Jack, de dez anos, de Joseph, de dois, e as duas irmãs Ruby, de sete, e Lily, de cinco.

 

O amor e a autonomia são as duas forças moventes que fizerem tanto Ben adotar as crianças, como servem de guia para a criação das crianças.

 

Para ele, estar sem um namorado ou marido para lhe ajudar não é um problema e, diante da deficiência de seus filhos, o amor e o esforço moveu as crianças a se tornarem ainda mais autônomas e independentes desde as adoções. Ver seus filhos crescendo o faz ter certeza de que, apesar das dificuldades que criar quatro filhos com deficiência pode trazer, ser pai é o trabalho para qual Ben nasceu.

Que família linda, Ben!

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