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A confirmação das indicações para o Grammy 2018 trouxe uma novidade que muitos achavam que morreriam sem ver: pela primeira vez na história, a premiação não terá um homem branco concorrendo na categoria Álbum do Ano.
Esperava-se que Ed Sheeran, com ÷ (Divide), estivesse presente na seleção, mas sua ausência confirmou o poderoso retorno da música negra ao topo das paradas entre os americanos.
Os indicados foram DAMN, de Kendrick Lamar; Awaken, My Love!, de Childish Gambino; 4:44, do Jay-Z; e 24k Magic, de Bruno Mars.
Kendrick Lamar
Childish Gambino
Jay-Z
Bruno Mars
Além disso, a lista conta ainda com a presença feminina da cantora Lorde, com Melodrama.
Lorde garantiu a presença feminina
A definição entre se essa é ou não a primeira vez na história que isso acontece possui um contraponto. Há 19 anos, o Garbage foi indicado a Álbum do Ano e, apesar de possuir a vocalista Shirley Manson como líder, a banda tinha Butch Vig, Duke Erikson e Steve Marker como integrantes, todos homens brancos.
Mas quando se fala de artistas solo, não há registros dessa ausência desde o início do Grammy em 1959.
A constatação significa uma vitória para todos que questionaram a falta de diversidade da cerimônia na última edição, quando o disco 25, de Adele, ganhou Álbum do Ano na disputa com Lemonade, da Beyoncé, aclamado pela crítica.
Beyoncé mudou de patamar com ‘Lemonade’
No ano anterior, 1989, de Taylor Swift, ganhou de To Pimp a Butterfly, do Kendrick Lamar. E em 2015, Morning Phase, do Beck, ganhou do homônimo Beyoncé e chegou a ser vaiado por alguns espectadores.
“Nos últimos cinco anos, artistas negros têm feito músicas que definem uma era da música pop, com alguns sendo nomeados para a categoria mais importante do Grammy”, afirmou o crítico do Washington Post, Chris Richards, logo após a cerimônia de 2017.
“Então, quando a ‘maior noite da música’ eventualmente vai para outros lados, cada um desses artistas perdem para brancos com trabalhos menos desafiadores, menos marcantes e menos criativos“, finalizou.
Em entrevista para a Variety nesta terça-feira (28), o presidente da academia Neil Portnow garantiu que a ausência de Sheeran não se trata de uma atitude intencional.
“No caso de Ed e o trabalho que fez, certamente nossa equipe de votação gostou do desempenho dele, tanto que ele foi indicado [em duas categorias]. No caso de ao que ele foi indicado, é um decisão de nosso comitê e eu tenho que respeitar isso”, explicou.
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