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Mais de 30 anos após o maior desastre nuclear da história, a área evacuada ao redor da cidade de Chernobyl, na Ucrânia, pode deixar de ser um local inativo: o governo ucraniano e empresas de geração de energia negociam um plano para criar uma espécie de usina solar na região.
A ideia já existe há alguns anos, mas parece próxima de sair do papel. A Bloomberg entrevistou Evgeny Variagin, diretor executivo da Rodina, uma empresa ucraniana com sede na Alemanha, e ele afirmou que um investimento de até 100 milhões de euros (mais de R$380 milhões) poderia ser autorizado ainda em 2016.
Chernobyl em 2005
O local escolhido para implantar os painéis solares fica a 100 metros do reator onde aconteceu o acidente nuclear. Ao redor do reator foi estabelecida uma zona de exclusão de 30 quilômetros, que segue inabitada até hoje. Para Variagin, a área não pode ser “um buraco negro no meio da Ucrânia”.
A radiação torna impossível viver, criar animais ou plantar na região, e a instalação da fazenda solar seria uma maneira de tornar o local produtivo. A princípio, a instalação inicial teria capacidade para produzir 1 megawatt e custaria 1 milhão de euros para ser construída.
O governo ucraniano está oferecendo condições especiais para as empresas que assumam o risco do negócio. Além de pagar barato pelos terrenos, a Rodina receberia 15 centavos de euro por quilowatt-hora produzido até 2030, cerca de 40% mais do que o preço médio.
Por outro lado, as condições de segurança para os trabalhadores responsáveis por instalar, operar ou reparar os painéis solares seguem sendo um mistério que entrava os investimentos.
Chernobyl em 1987
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