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Mais uma vez os Estados Unidos estão divididos em um assunto polêmico e já conhecido de todos: o direito ao porte de armas. Com o massacre resultando na morte de 17 crianças, alunas de uma escola em Parkland, na Flórida, o debate sobre ter ou não uma arma em casa ficou mais forte do que nunca.
Expressando as posições da Casa Branca sobre o caso aos jornalistas, o presidente norte-americano, Donald Trump, causou espanto de alguns ao defender o armamento de professores nas salas de aula como estratégia de defesa. “Se um professor tivesse uma arma, ele não teria corrido; ele teria atirado e seria o fim de tudo isso,” disse.
As palavras de Trump viralizaram nas redes sociais, causando reações contrárias de professores por todo o país. Com isso surgiu a hashtag #ArmMeWith (Me Arme Com), forma encontrada por duas professoras para dividir ideias sobre o que elas gostariam de portar ao invés de armas de fogo.
Tudo começou após o crime na Stoneman Douglas High School, na Flórida. Chocadas com mais uma situação de morte em massa de inocentes, Brittany Wheaton e Olivia Bertels resolveram entrar em contato com 20 amigos, todos professores, pedindo para que postassem uma foto no Instagram de um cartaz com o que eles gostariam de segurar ao invés de armas.
Campanha rechaça armamento de professores nos EUA
Para Brittany Wheaton e Olivia Bertels, criadoras do movimento, a solução para o fim da violência não está na presença de armas em escolas.
“Se você é uma professora ou professor já sabe que a solução para acabar com a violência em nossas escolas não passa pelo porte de armas. Pra mim está na hora dos professores serem ouvidos,” contou em entrevista ao BuzzFeed News.
Até agora, mais de 7 mil pessoas se juntaram ao debate pedindo principalmente mais fundos, livros e recursos para o acompanhamento de estudantes com problemas mentais.
“Eu percebi que nós temos o poder. Todos nós. Juntos. Podemos bater o pé e afirmar que não vamos permanecer imóveis assistindo a tudo isso acontecer novamente,” fala da professora Camile Loffters com a hashtag #ArmMeWith.
“Me arme com recursos e fundos para auxiliar estudantes com transtornos mentais”, Britanny Wheaton.
“Me arme com livros, não armas,” diz Jason Knoll.
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