Canais Especiais Hypeness
-
Orgulho LGBTQIA+
-
Adotar é Hype
-
Namore-se
“Ah, minha mãe adora cozinhar“, “Ela limpa a casa porque gosta“, “Ela faz tudo por amor“. Quem nunca ouviu essas frases? Acontece que, por trás da aparente inocência, há muito trabalho duro – e não pago! É o que lembram estas intervenções nas ruas argentinas.
A frase é da escritora Silvia Federici e, de acordo com a página do Facebook Marcha Noticias, foi pintada nas ruas de Buenos Aires pela artista Ailen Possamay, que assina apenas como Possa.
À publicação, a artista comenta que, apesar de ver o crescimento da consciência sobre a violência de gênero, ela ainda é associada quase que exclusivamente à violência física. “Assim, muitos tipos de violência permanecem relativamente ocultas e invisibilizadas e, portanto, se faz pouco ou nada para combatê-las“, diz.
Ailen fala sobre o que chama de “violência econômica” e usa as ruas para combatê-la e lutar contra a naturalização da mulher enquanto única ou principal provedora do trabalho doméstico. “Enquanto o sistema nos quer em nossas casas, trabalhando gratuitamente, nós saímos às ruas a disputar com o sistema o valor das nossas vidas“, esclarece ao mostrar o impacto que a arte de rua tem nesta tomada de consciência.
Publicidade
Muitas vezes, em nossos aniversários, ganhamos vários presentes repetidos ou coisas que já temos e não precisamos....
Nos últimos anos, a arte de rua, principalmente o graffiti, tem ganhado muito espaço nas grandes cidades. Em São...
“Onde fica o banheiro”, “Onde fica a ala impressionista” ou “Como volto para o saguão?”. Essas são as...
Pantera Negra tem levado multidões aos cinemas de todo o mundo e é difícil achar alguém que não saia da sessão...
Pelo quarto ano consecutivo, as ruas de São Paulo se enchem de arte com o Projeto Sorriso Para Todos, uma realização...
Maitê Proença falou pela primeira vez após o vazamento da informação de que ela estaria namorando a cantora...
É um desenho a lápis. Diego Fazio com certeza nos enganou, e a você também. Diogo Fazio tem 22 anos, é...
É difícil acreditar que Kyle Thompson, agora com 21 anos, só começou a fotografar aos 19. Mas é verdade –...
A matemática da mulher perdida. Ser de humanas é não ter a prática das contas de cabeça. Pelo menos é essa a...