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A educação francesa está passando por uma revolução tecnológica que muito tem a ver com aparelhos de comunicação. No centro do debate está o celular, que teve se uso dentro das salas de aula proibido.
A decisão foi anunciada pela Assembleia Nacional, que adotou emenda vetando a presença dos aparelhos eletrônicos dentro das salas de aula, no pátio e inclusive em atividades extracurriculares. O veto vale para estudantes de até 15 anos e que estejam cursando o ensino fundamental, excluindo, portanto, o nível médio.
“Com exceção dos locais onde, nas condições em que for preciso, o regulamento interno o autorize expressamente, o uso de um telefone celular por parte de um aluno está proibido nas escolas maternais, nas escolas elementares e nos colégios”, diz o texto da lei, que é promessa de campanha de Emmanuel Macron.
Jean-Michel Blanquer, já havia garantido a aplicação do veto. Segundo ele, as escolas poderiam até impedir a entrada de estudantes portando aparelhos celulares. Na prática, cada escola terá liberdade para se adequar ao procedimento e punir os infratores.
Falando à rádio francesa France Inter, Blanquer diz que o uso não será mais permitido para os matriculados a partir do 5º ano do ensino fundamental. “No mínimo eles terão que guardá-lo e só retirá-lo para uso pedagógico ou alguma situação de emergência”, afirmou.
Ministro vai proibir uso de celulares nas escolas
Como previsto, a medida causou reações distintas, como a de Claire Krepper, professora e secretária nacional do sindicato da categoria (SE-UNSA), que chamou a medida de “puramente midiática,” além de ter apontado outros problemas mais importantes, como o investimento na formação de professores aptos a lidar com as novas tecnologias.
“Os professores não vão se transformar em policiais e ficar verificando se há ou não celulares nas bolsas dos alunos, quando falta tempo para ensinar direito os conteúdos,” argumentou em entrevista do jornal Le Monde.
Hoje em dia, o regulamento interno de estabelecimentos de educação frances proíbe o uso de celulares dentro das salas de aula, mas não em espaços como o pátio, respeitando a liberdade de expressão. Com a decisão do governo, este termo será alterado a partir de agora.
No Brasil a história é um pouco diferente. O Estado de São Paulo, por exemplo, aprovou recentemente o projeto de Lei 860/2016, que altera a lei 12.730/2007, que proibia o uso de celulares em escolas estaduais. Com isso, crianças e jovens dos ensinos Fundamental e Médio poderão utilizar aparelhos em sala de aula em atividades pedagógicas e orientadas por educadores.
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