Canais Especiais Hypeness
-
Orgulho LGBTQIA+
-
Adotar é Hype
-
Namore-se
Um grande festival tem papel muito importante na carreira de toda e qualquer banda. Muitas vezes torna-se, inclusive, fator decisivo sobre os próximos passos a partir dali. No Lollapalooza 2018 não foi diferente. Foram mais de 70 grupos mostrando seu trabalho com afinco em quatro palcos levantados no Autódromo de Interlagos: Onix, Axe, Budweiser e Perrýs by Doritos.
Estive lá no segundo dia de festival e fiquei por dentro de alguns dos espetáculos (e também dos bastidores). Entre alguns dos momentos históricos estava o lançamento do novo disco de Mano Brown, líder dos Racionais ou o encerramento do ciclo da banda Ventre, que anunciou uma pausa em suas atividades no dia anterior ao show.
No sábado, dia 24, cheguei logo após do show da Liniker e os Caramelows e fiquei sabendo que um problema técnico teria sido o motivo do encerramento antecipado do show. Assim como esta, outras situações impactam (e muito!) a vida do artistas e do público envolvido num evento como esse.
Eu, por exemplo, saí perplexa do show do David Byrn. Performático, o cantor-coreógrafo de 66 anos apresentou um show diferente chamado “America Utopia”: uma espécie de yoga musical em que todos os integrantes da banda tocavam e dançavam com os instrumentos acoplados em seus corpos, incluindo os bateristas, referência feita às escolas de samba.
Logo antes dele, o trio brasileiro O Terno apresentou seu show especial com metais no Palco Axe. É difícil competir com eles no quesito direção de arte que, bombardearam os telões com cores saturadas em contraste com o cinza do horizonte de SP. O trio retornou “melhor do que parece” ao palco do Lolla quatro anos após sua apresentação e certamente muito frutos serão colhidos agora.
Para mim um momento especial foi meu encontro com o jornalista e crítico musical Marcelo Costa do Scream & Yell que elogiou a melhor ocupação da área na edição deste ano: “A gente tinha uma preguiça de atravessar o Lolla no ano passado. Agora os palcos estão mais próximos”, opina. Realmente este é um “detalhe” muito importante já que nesse ano consegui assistir mais shows do que no ano passado, tudo por conta dessa proximidade entre os palcos.
Em meio à todas essas aventuras teve um momento emocionante na sexta-feira: os cearenses da banda Selvagens à Procura da Lei dedicaram a canção “Despedida” ao produtor musical Miranda, que faleceu alguns dias antes do festival. Muitas outras emoções foram compartilhadas no Autódromo de Interlagos mas seria impossível descrevê-las todas nesse breve texto que tem a humilde intenção de pontuar apenas algumas. Sendo assim, obrigada pelos ouvidos.
Todas as fotos dessa matéria são de autoria de MROSSI e I Hate Flash*
Publicidade
Foram seis horas de voo até a Colômbia e mais quatro sobre o mar da América Central para, finalmente, aterrissar na...
Isso. Você leu direito o título e a gente não errou aqui na redação. O Hypeness foi conhecer o lançamento da...
Começo com um mea-culpa. Admito que, como tantos outros cariocas da capital, nunca prestei muita atenção à...
O que você mais gosta de fazer num sábado à noite? Sentar no bar? Ver um show de rock? Quem sabe os dois ao mesmo...
Com pouco mais de 58 mil habitantes, Mariana é um município que guarda boa parte da história do nosso país. Foi a...
O Hypeness foi conferir o Desafio de Design Braskem. Em sua sétima edição, o projeto propõe que jovens talentos...
Em exposição individual e gratuita, o renomado artista brasileiro Cândido Portinari é foco na Galeria Almeida e...
À convite da Intel, o Hypeness foi a Los Angeles (EUA) conferir a Intel ISEF (International Science and Engineering...
No último sábado (20), tivemos a sorte de participar de uma das festas mais intensas da cidade, a Sencity,...