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Após 65 anos de desentendimentos, os líderes das Coreias do Sul e Norte protagonizaram um momento histórico. Na última sexta-feira (27, horário local), Kim Jong-un e o presidente sul-coreano Moon Jae-in, realizaram um encontro que pode significar uma mudança nas relações entre os dos países.
Além do simbolismo, o grande fato é a decisão da instauração até 2019 de um acordo de desnuclearização pela paz entre as nações. A reunião aconteceu em uma sessão de mais de 100 minutos e pode apontar uma possível reunificação das duas Coreias.
Ao final da conversa a portas fechadas em Panmunjom, província na fronteira da Coreia do Sul com a do Norte, o líder norte-coreano Kim Jong-un surpreendeu o mundo ao aceitar o convite de Moo Jae-in para cruzar a fronteira entre os dois países.
O encontro cria a expectativa de fim das tensões entre os dois países
Sorridente, ele caminhou até a linha divisória entre as duas nações para cumprimentar o presidente sul-coreano e plantar uma árvore, ato inédito em quase 70 anos. O aperto de mão, esperado desde o rompimento entre os dois países em 1953, foi registrado com atenção pelas lentes das câmeras de emissoras de TV do mundo todo.
“Uma nova história começa agora – no ponto inicial da história e na era da paz”, escreveu Kim-Jong em um livro de visitas.
Segundo declarou a KCNA, agência norte-coreana, Kim está disposto a “discutir de coração aberto com Moon Jae-in todas as questões com objetivo de alcançar a paz” e que vai visitar a Coreia do Sul “a qualquer momento em que for convidado”.
Quebra de protocolo entre os dois países, o ato foi acompanhado com atenção pelos Estados Unidos, que nos últimos tempos viu deteriorar ainda mais as relações entre a Casa Branca e Pyongyang, aumentando o temor de uma guerra nuclear.
A abertura do diálogo é um marco em quase 70 anos de rompimento
Em comunicado, a Casa Branca afirmou estar comprometida com a paz entre as duas nações, acrescentando que “por ocasião do histórico encontro do presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, desejamos o melhor ao povo coreano. Temos esperança de que os diálogos irão atingir progressos em direção um futuro de paz e prosperidade para toda a Península Coreana”, diz o texto escrito pela secretária de imprensa Sarah Sanders.
Donald Trump, que nos últimos meses recorreu ao Twitter para atacar Kim Jong-un, disse ao lado do presidente francês Emmanuel Macron que Kim “foi realmente muito franco e acredito que muito honroso”.
Agora a expectativa é para o encontro entre Trump e Jong-un, previsto para acontecer no mês de junho em algum lugar fora dos Estados Unidos.
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