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Estima-se que a doença de Alzheimer, conhecida principalmente pela perda de memória e outras funções cognitivas, já afeta mais de 1,2 milhão de pessoas no Brasil, de um total de cerca de 35 milhões no mundo. E tudo indica que esse número vai crescer, podendo dobrar até 2030.
Por isso, cientistas de vários países se esforçam em pesquisas para encontrar uma maneira de combater a doença degenerativa, que, por causa da morte de células cerebrais, acarreta perda de memória, desorientação, dificuldades de atenção e de se comunicar.
Embora as causas da doença ainda não sejam conhecidas, alguns pesquisadores acreditam que um gene encontrado nas células nervosas esteja ligada ao Alzheimer: trata-se do apolipoproteína E4, ou apoE4.
De acordo com estudos recentes, o risco de desenvolver Alzheimer é duas vezes maior nas pessoas que têm uma cópia do gene em suas células cerebrais. Naquelas que têm duas cópias, o risco aumenta em 12 vezes. E acredita-se que o apoE4 esteja presente em 1 em cada 4 humanos – há uma versão mais comum do gene, conhecida como apoE3.
Pesquisadores do Instituto Gladstone, localizado em São Francisco, nos EUA, desenvolveram um estudo, publicado na Nature Medicine, em que, além de chegar aos números apresentados acima, conseguem neutralizar a ação do apoE4, transformando-o numa versão parecida com o apoE3.
Yadong Huang, líder da equipe que conduziu a pesquisa, ressalta que a busca por remédios capazes de enfrentar o Alzheimer tem sido frustrantes nos últimos 10 anos, já que resultados promissores em ratos ou em laboratório não se reproduzem ao fazer os testes em humanos.
Por isso, ainda é cedo para cravar que a descoberta possa se converter num tratamento para os pacientes com Alzheimer, mas Huang e sua equipe vão seguir com o trabalho, e pretendem fazer testes em pacientes humanos num futuro próximo.
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