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Algumas vezes o Hypeness falou sobre o crescente número de desempregados no Brasil. Com um aumento de mais de 12% entre os anos de 2016 e 2017, cerca de 12 milhões de pessoas estão procurando uma oportunidade.
Efeito de um grande número de pessoas capacitadas no mercado, a disputa por um posto está cada vez mais acirrada. Aliás, não é nada fácil conseguir enviar um currículo nos dias de hoje, pois com o avanço das ferramentas tecnológicas, muitos sites exigem o pagamento de uma mensalidade para que seja possível visualizar a vaga.
Pensando nesta série de obstáculos, uma hamburgueria de Vila Velha, no Espírito Santo, resolveu mudar sua tática, trocando o e-mail pelo bate-papo olho no olho.
A hamburgueria entrevistou mais de 5 mil pessoas
“Do rapazinho que fez em uma folha de caderno por não ter dinheiro para imprimir seu currículo, à senhora que se encontra há 5 anos sem trabalhar porque segundo ela, ninguém a contrata porque perdeu os dentes. Todos foram entrevistados,” escreveu Rick em um longo texto publicado na sua página do Facebook.
Sucesso absoluto, a iniciativa bombou nas redes sociais e até a publicação desta reportagem tinha mais de 58 mil curtidas. Quem já participou de um processo seletivo sabe que muitas vezes exige-se mundos e fundos do candidato, que se vê obrigado a passar por diferentes fases, sendo que muitas vezes não recebe sequer um retorno da empresa. Ao ouvir o depoimento negros e gays, por exemplo, percebe-se uma prática comum em muitos processos seletivos, a discriminação.
“Não queremos os melhores, eu quero gente de verdade. Gay, lésbicas, ex presidiários,idosos , gordinhos, altos, baixos todo mundo é igual e bem-vindo aqui,” ressalta.
Ao todo, a Rick’s Burguer entrevistou 5 mil pessoas para 70 vagas de emprego, em um processo seletivo superior a 15 horas e que atendeu todos os que levaram seu currículo pessoalmente. Um ato de humanismo em sua essência, a atitude de Rick deixa uma mensagem importante, é preciso que as pessoas não se prendam apenas ao que de ruim acontece nas redes sociais. Há muitos exemplos positivos para se agarrar.
“Poderíamos fazer uma mega entrevista com cada um? Sim. Mas me diga, será que todos ali teriam condições emocionais de passar por um processo seletivo de dias, com provas, dinâmicas e afins? Deprimente é entrevistar uma menina simpática e linda, que começou a chorar porque não consegue seu primeiro emprego porque segundo ela: falaram que ela é gorda demais para usar o uniforme da empresa.”
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