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Desde que assumiu a presidência, Donald Trump instaurou uma guerra aos imigrantes. Com medidas polêmicas como a construção de um muro na fronteira dos Estados Unidos com o México e declarações xenófobas, Trump não está facilitando para os interessados em desembarcar nos EUA.
A novidade agora fica por conta de uma medida adotada pelo serviço de imigração norte-americano, que vai exigir que qualquer solicitante de visto entregue junto com a documentação o histórico de uso das redes sociais.
Segundo publicou a Bloomberg, aproximadamente 15 milhões de estrangeiros que tentam entrar nos Estados Unidos anualmente vão ser afetados. A política de exigência do números de telefone, e-mails e registros das mídias sociais já estava prevista pelo Departamento de Estado norte-americano, mas era aplicada apenas em casos de segurança extrema, enquadrando por volta de 65 mil pessoas por ano nesta categoria.
Governo americano vai vasculhar redes sociais antes de autorizar visto
A decisão que depende de aprovação do departamento orçamentário dos EUA já causou reações de diversos setores. Em artigo publicado no tabloide inglês The Guardian, a escritora britânica de origem paquistanesa Arwa Mahdawi convocou reações contra a exigência.
“O governo não precisa pedir permissão para acessar os dados das mídias sociais das pessoas. Ora, além da China, os Estados Unidos talvez seja o país mais equipado com sistemas de vigilância. Graças a políticas de expansão adotadas na administração Obama. Esta nova proposta não tem nada a ver com segurança nacional. É uma tentativa de atingir a liberdade de expressão”, encerrou.
Em uma eleição surpreendente, Donald Trump venceu Hillary Clinton com o slogan de ‘fazer a América grande de novo’ (‘Make America Great Again’). Visto por muitos analistas como um governante com características conservadoras e retrógradas, Trump se destaca pela atividade intensa nas mídias sociais.
Para se ter ideia do impacto do 45º presidente dos Estados Unidos nas redes, desde sua eleição as ações do Twitter renderam mais de 2 bilhões de dólares. “Não existe publicidade grátis melhor no mundo que o presidente dos EUA”, comentou o analista James Cakmak à Bloomberg.
Os tuítes de Trump já renderam 2 bilhões de dólares ao Twitter
Entretanto, quando se trata de turismo os números não são animadores. No ano de 2017 o país viveu uma perda brusca de visitantes vindos do exterior. O site de buscas Kayak revelou uma queda entre 32% e 58% na procura de voos para os EUA. Segundo a Associação Global de Viagens e Negócios, o turismo do país registrou perda de 185 milhões de dólares em receitas desde que Trump se instalou na Casa Branca.
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