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Se hoje não há praticamente um minuto de nossos dias em que não estejamos conectados, quando a internet se popularizou, em meados dos anos 1990, “entrar na internet” era um gesto e tanto, que custava caro, levava tempo, com hora marcada, procedimentos a serem cumpridos e, o que hoje mais impressiona, hora para terminar – e que poderia simplesmente não acontecer, além de fazer um barulho inesquecível no instante de se completar a conexão. Lembrar da internet discada é como pensar em um trem a vapor ou numa máquina à manivela – mas à época era o que havia de mais moderno.
Mas não era só a internet que era diferente. O próprio mundo virtual e a revolução digital fez com que muitas tecnologias que então eram parte efetiva e moderna do nosso cotidiano se tornassem obsoletas, como dinossauros tecnológicos que hoje parecem parte de uma vida pré-histórica. Então, vamos às 10 tecnologias ou questões específicas que existiam na época em que era preciso discar um número e torcer para que a conexão desse certo, em plena madrugada, para poder “navegar” na internet.
Além de ocupar a linha telefônica, a internet discada custava caro. Nessa época, conectar-se à rede ficava mais barato depois da meia-noite – horário em que ocupar a linha telefônica não interferia no funcionamento da casa. Era nessa hora que corríamos para a frente do computador, a fim de entrar em um chat ou fazer uma tão sonhada pesquisa.
Antes de existirem players, os smartphones ou, principalmente, os serviços de streaming, o que havia de mais moderno na época da internet discada era mesmo o discman, que nos permitia ouvir os CDs de modo portátil – mas quase sempre um de cada vez, na ordem que o artista decidiu, e nada mais. Bem, se você tivesse sorte – e um pouquinho mais de dinheiro – era possível conseguir um aparelho que conseguia tocar o CD em ordem aleatória. Quanta tecnologia, não é mesmo?
Os celulares não recebiam mensagens de texto, e os pagers eram como os primórdios de tal tecnologia – uma versão à manivela do SMS. Era preciso, telefonar para uma central, dizer sua mensagem para uma telefonista, que a enviaria ao pager da pessoa com que se desejava falar – e tudo isso era pago em uma assinatura.
Conectar-se à internet no meio dos anos 1990 e até o início dos anos 2000 era um pequeno transtorno para a casa. Os celulares eram ainda raros e pouco funcionais, a comunicação acontecia de fato pelo telefone fixo – muitas vezes de disco – e a internet discada ocupava a linha de telefone da casa.
Como se não bastasse todo o transtorno para simplesmente se conectar, a internet discada era lenta – realmente lenta. E pior: não havia quase nada do que hoje há para se enveredar pela rede; eram mesmo sites com imagens em péssima qualidade, textos e ao máximo eventuais chats – e nada era mais triste do que quando a conexão caia ao meio de tal vagaroso processo.
Tecnologia que por décadas foi uma eficaz opção para o envio de páginas e documentos à distância, na época da conexão discada era ainda através do fax que melhor e mais rapidamente se enviava um documento, por exemplo – que saia impresso na mais baixa qualidade possível, sobre aquele estranho papel, que desaparecia com a impressão em pouco tempo.
A tecnologia do CD ainda é usada em muitos aparelhos, mas a onipresença do CD ou o quão obsoleto o disquete se tornou – em oposição ao quanto ele era útil e importante nos anos 1990 – são dignos de nota. Os disquetes tinham em média, acreditem se quiser, 720 KB e 1,44 MB de armazenamento, para que pudéssemos transportar arquivos. Quando surgiu o ZIP Drive foi uma verdadeira revolução: cada disco armazenava então incríveis 100 MB.
Ainda que tenham se tornado completamente obsoletas e não tragam atrativos singulares como a qualidade de áudio dos LPs, por exemplo, as fitas K7 ainda possuem um charme nostálgico inesquecível para quem um dia as utilizou para gravar discos, transmissões de rádio e sair por aí escutando-as em seu walkman. Era também um excelente presente para paqueras eventuais: gravar uma mixtape com um repertório especialmente selecionado era o melhor dos presentes.
Diante do universo infinito de streamings e players de vídeo, a fita VHS e, junto com ela, o videocassete, também foram para a mais absoluta obsolescência. E, diferentemente da fita K7, sem charme algum – a não ser que a péssima qualidade de imagem (que ainda piorava com o tempo), a necessidade de rebobinar e as deformações de imagem que o VHS oferecia te tragam memórias quentes do passado.
Se hoje carregamos o mundo em nossos telefones, conectados à internet o tempo todo, recebendo mensagens em diversos tipos e apps diferentes e permitindo funções das mais variadas e impressionantes, à época da internet discada os celulares eram imensos e nada smarts – eles, de modo geral, nada faziam a não ser receber e realizar ligações, além de ocupar um imenso espaço em nossos bolsos e bolsas, ou presos, sem charme algum, à lateral das calças.
Desde tais períodos pré-históricos, no entanto, o tempo felizmente passou, e junto com ele a tecnologia também avançou um bocado. Passados da internet discada para a conexão a cabo, chegamos à era Wi-Fi, os telefones primeiro diminuíram radicalmente, para depois crescerem novamente, mas dessa vez a fim de nos oferecerem em um só aparelho tudo que nem sonhávamos nesses idos tempos da internet discada – e os próprios aparelhos passaram a se conectar à internet diretamente. Hoje é a velocidade da conexão quem manda: do 3G passamos ao 4G, e o tempo (e a tecnologia) seguiram avançando – até chegarmos, agora, no amanhã: o 4.5G.
E a Claro, que sempre se propõe a trazer o novo para seus clientes, se tornou a primeira empresa a trazer a tecnologia 4.5G para mais de 140 cidades do Brasil. Trata-se de uma conexão presente em poucos países, que permite navegar com até dez vezes mais velocidade que o 4G convencional, através de um sistema de “agregação de portadoras”, que reúne frequências diversas para transportar dados ao mesmo tempo.
Quer curtir a nova era da velocidade? Então, se liga nessa dica! ? pic.twitter.com/liXuHKYmpw
— Claro Brasil (@ClaroBrasil) March 9, 2018
Assim, através de uma tecnologia intitulada MIMO 4×4, as torres e terminais, ao invés de utilizarem apenas uma antena, passam a se comunicar por oito antenas simultaneamente – e o resultado é o que mais se deseja: uma rede novinha, incrivelmente ampliada, muito mais veloz, transmitindo mais dados em menos tempo para postar, curtir e compartilhar o melhor da internet.
E os aparelhos também evoluíram, e se tornaram smartphones. Se o tijolão era antigamente o celular dos sonhos, hoje os aparelhos reúnem tudo e muito mais em um só – e o sonho é mesmo conectar-se ao 4.5G. Como a inovação corre em ritmo incessante, nem todo aparelho permite acesso às redes 4.5G – é preciso possuir um modelo compatível, como os recém chegados Galaxy S9 e Galaxy S9+, e também os Galaxy Note 8, Galaxy S8 e Galaxy S8+, todos da Samsung, o Moto Z2 Force, da Motorola, o G6, da LG, o ZX Premium, da Sony, ou o iPhone 8 e iPhone X, da Apple. Quem ainda não se atualizou, porém, não precisa se preocupar: onde a Claro oferece o 4.5G, seguem funcionando normalmente as redes 3G e 4G. Portanto, quando a atual tecnologia de conexão se tornar uma peça de museu como as citadas na lista acima, não se preocupe: a Claro já estará, hoje, oferecendo a tecnologia de amanhã.
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