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Investidores dizem priorizar os dados ante a intuição para a realização de investimentos em empresas. Porém, de acordo com levantamento realizado por Laura Huang da escola superior de administração da Universidade da Pensilvânia, quando se trata de empresas geridas por mulheres a coisa não é bem assim.
Durante dois anos a profissional pesquisou cinco companhias de investimento e por repetidas vezes testemunhou tomadas de decisões que excluíam empreendimentos geridos por mulheres. Quando se tratava de CEOs do sexo feminino os investidores homens confiavam descaradamente na intuição, que na maioria dos casos os impedia de concretizar o acordo financeiro.
Mesmo mais eficazes na gestão, mulheres são preteridas por empresários
Entre 2011 e 2012 empresas comandadas por mulheres receberam 1.5 bilhões de dólares de capital, enquanto companhias chefiadas por homens foram beneficiadas com um valor 34 vezes maior. Chama atenção a desconsideração do fato de que mulheres comprovadamente tendem a ser mais bem-sucedidas em seus empreendimentos.
Para se ter ideia da eficácia do sexo feminino, o levantamento mapeou 22 mil empresas de capital aberto presididas por executivas e que registraram acréscimo de 15% na receita. O mesmo se aplica para empreendedoras do setor tecnológico, que geram retorno sobre investimento 35% superior ao dos homens.
“Recebemos bilhões de acessos quando lançamos o relatório, porém apenas uma empresa de capital de risco nos procurou dizendo que tomaria medidas para alterar o cenário. Uma!”, explicou ao Fast Company Candida Brush do Babson College, escola especializada em empreendedorismo.
Pesquisas demonstram que homens considerados ‘bonitos’ são mais beneficiados por investimentos
Este clube do bolinha que prioriza empresários do sexo masculino e bonitos, é resultado do chamado machismo empresarial. Segundo a Universidade de Harvard, também nos Estados Unidos, um homem tem chances 60% maiores de conseguir um investimento e considerando apenas os “atraentes”, as probabilidades são 36% superiores a das mulheres.
“Como as empreendedoras levam desvantagem em suas apresentações simplesmente por serem mulheres, elas vão continuar sendo pouco representadas no mercado”, dizem os pesquisadores comandados por Alison Wood Brooks, de Harvard.
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