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Um artigo na revista Popular Science veio para investigar e confirmar aquilo que muitos de nós já sabe na prática: a morte de um animal de estimação pode ser tão ruim ou mesmo pior que a perda de um parente ou amigo.
Nossa relação com os animais próximos mudou muito ao longo dos séculos, e, cada vez mais, nossos pets tornam-se parte real da família, da vida e da mais profunda intimidade – e assim, sua ausência também se intensifica, assim como a dor da perda.
Baseado em dados americanos – que podem, no entanto, serem totalmente aplicados ao Brasil, com variações em eventuais porcentagens mas não em intensidade – o artigo explica que a perda de um animal costuma ser nosso primeiro enfrentamento direto com a morte.
A decisão que quase sempre se toma pela eutanásia do bicho em sofrimento, ainda que seja totalmente para seu bem, pode trazer o acrescimento do sentimento de culpa sobre a dor da partida.
Não é exagero dizer que um animal de estimação interfere diretamente na maneira como moldamos nossa vida – nossos horários, viagens, nossos custos, a maneira de ser e funcionar de uma casa, e muito mais.
O animal se tornou parte real da família, e a confirmação também pode ser científica: quando olhamos nos olhos de um bicho, indica o artigo, pode se reconhecer a liberação de ocitocina tanto em nós quanto no animal, também conhecido como “o hormônio do amor” – o mesmo hormônio liberado quando pais olham para seus filhos bebê.
Outros fatores, no entanto, intensificam tal sentimento: enquanto a perda de uma pessoa pressupõe diversos rituais que podem ajudar no atravessamento do luto, a perda de um animal e a exposição de tal dor não são bem vistas pela sociedade.
Os animais, porém, dividem conosco nossa casa, nossa intimidade, nossas sentimentalidades. Mais do que a afirmação de ideias, o fato é que a perda de um bicho pode ser traumática e intensa, e aceitar a existência de tal processo é o princípio para se melhor atravessa-lo – e o jeito mais empático de se lidar com a dor alheia. Quem já perdeu um animal amado sabe – mesmo que jamais tenha podido dizer na época.
O artigo na integra pode ser lido, em inglês, aqui.
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