Debate

Senado aprova criação de prêmio de Direitos Humanos Marielle Franco

17 • 05 • 2018 às 15:46
Atualizada em 17 • 05 • 2018 às 15:47
Redação Hypeness
Redação Hypeness Acreditamos no poder da INSPIRAÇÃO. Uma boa fotografia, uma grande história, uma mega iniciativa ou mesmo uma pequena invenção. Todas elas podem transformar o seu jeito de enxergar o mundo.

Pouco mais de dois meses após a execução da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e de seu motorista Anderson Gomes, mortos a tiros no centro do Rio de Janeiro, ainda não se sabe quem matou e de onde partiu a ordem para o assassinato.

Com repercussão internacional, o crime político chamou a atenção de entidades como a ONU e a Anistia Internacional, que cobram agilidade das autoridades brasileiras. Enquanto isso homenagens e mobilizações pela memória e legado da quinta vereadora mais votada do Rio de Janeiro permanecem.

A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) aprovou a criação do Diploma de Direitos Humanos Marielle Franco, que será concedido anualmente pelo Senado Federal em 10 de dezembro.

Quem matou Marielle?

De autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o projeto é destinado a quatro pessoas que tenham prestado contribuição relevante à defesa dos Direitos Humanos. Randolfe pontua a necessidade de contar com pelo menos uma mulher, um negro e uma pessoa jurídica em cada edição.

A seleção dos diplomados será realizada pelos parlamentares ou por recomendação de mais de 20 mil pessoas. Na sequência um conselho composto por um integrante de cada partido com cadeira no Senado e quinze representantes de entidades de promoção dos Direitos Humanos dão o parecer. A relatoria de Angela Portela (PDT-RR).

Entidades de defesa dos direitos humanos cobram uma solução para o caso

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