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O futebol carrega consigo o poder de transformar a vida de uma pessoa. Praticado nas periferias e favelas do Brasil a modalidade acaba suprindo o espaço deixado pelo poder público. Este complemento também pode ser verificado na atuação das mães dos jogadores de futebol.
Vivemos em uma sociedade machista onde um grande número de homens, por motivos diversos, abandona suas famílias e deixa no colo das mulheres a responsabilidade de fazer da criança um adulto.
Você já percebeu com que frequência grandes craques da bola citam a importância de suas mães no seu desenvolvimento? Pois é, esta triste constatação, que nada tem a ver com a luta destas mulheres, se aplica também na seleção brasileira. Em um universo de 23 jogadores, sete foram criados apenas pelas mães.
Dona Vera era linha dura com Gabriel. Ela tinha que ser
Selecionamos três histórias que possuem ingredientes fundamentais para a manutenção do machismo, do racismo e da desigualdade social. Gabriel de Jesus foi criado no hoje famoso Jardim Peri, na Zona Norte de São Paulo, pela mãe Vera Lúcia. Ao lado de quatro irmãos, sequer conheceu o pai, que saiu de casa antes mesmo dele nascer. Ele sumiu e depois faleceu.
O volante Paulinho, atualmente um dos principais jogadores do Barcelona, também sofreu com a ausência da figura paterna. O reencontro com José Paulo aconteceu em 2012, depois de mais de 12 anos sem contato. Paulinho foi surpreendido ao encontrar o pai na arquibancada assistindo a um jogo seu.
Casemiro foi criado no bairro mais pobre de São José dos Campos, cidade do interior paulista. Ao lado de mais dois irmãos era o comandante da casa quando a mãe saía para trabalhar. Casemiro tinha cinco anos. Hoje jogador do poderoso Real Madrid e convocado de Tite para a Copa do Mundo da Rússia, ele foi abandonado pelo pai quando tinha apenas três.
Ao ser levado pela mãe para os treinos de futebol, que além das responsabilidades de sustentar a família incentivava o sonho do filho, Casemiro sempre questionava sobre a ausência do pai. Silêncio.
Muitas similaridades conectam mães e filhos na seleção
A lista conta ainda com Marcelo, filho de pais separados e que viveu com o avô. O zagueiro Miranda perdeu a figura paterna aos 11 anos e o goleiro Cássio sequer conhece seu pai.
Diante de salários exorbitantes deixa-se de lado o tortuoso caminho trilhado pelas famílias deste jogadores. Nem sempre a vida para muitos profissionais da bola foi só alegrias e glamour. Em tempos de discussões sobre legitimidade ou não do aborto, fica aí a reflexão sobre como muitos homens lidam com suas responsabilidades.
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