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Em 2015, a Universidade de Tecnologia de Eindhoven, na Holanda, iniciou um projeto estendido de impressão 3D em concreto que resultou em uma impressora gigante que foi formalmente lançada em 2016.
Um ano depois, o grupo de pesquisa, liderado pelo professor de tecnologia Theo Salet, fez uma parceria com a construtora holandesa BAM Infra para imprimir em 3D a primeira ponte de concreto para pedestres do mundo na cidade de Gemert, na Holanda, que agora já está aberta ao público.
A impressão 3D em concreto é uma espécie de mudança de jogo na indústria da construção, em primeiro lugar, devido à sua sustentabilidade. Menos concreto é necessário para construir casas quando a impressão 3D é usada como método de fabricação, o que significa menos cimento. Isso reduz as emissões de CO2 que se originam da produção de cimento. A impressão 3D pode ser usada para construir objetos em praticamente qualquer formato e permite que arquitetos projetem estruturas de concreto muito finas.
Além disso, é possível imprimir todas as cores tipos e qualidades de concreto no mesmo produto em 3D, o que permite que muitas funções diferentes sejam integradas na mesma estrutura. Isso torna mais fácil acomodar os desejos específicos dos indivíduos, com apenas um custo extra mínimo, para as residências recém-construídas.
Agora, a cidade de Eindhoven continua seu importante trabalho com a impressão 3D em concreto, já que está participando do primeiro projeto colaborativo mundial, que tem tudo a ver com a impressão de concreto em 3D.
O Projecto Milestone imprimirá cinco casas de concreto em 3D a partir deste ano, que serão todas ocupadas depois de concluídas. As casas serão construídas nos próximos cinco anos em Meerhoven, o mais novo bairro da cidade em Eindhoven que está se expandindo.
O projeto das casas impressas em 3D é baseado em “blocos erráticos em uma paisagem verde” e a impressão 3D possibilita a obtenção de formas irregulares de construção. Os parceiros do projeto estão trabalhando para desenvolver um design que seja de alta qualidade e sustentável; por exemplo, essas casas de concreto impressas em 3D não terão conexões de gás natural, o que é raro nas residências holandesas.
A primeira das casas impressas deve estar pronta para ocupação por seus novos inquilinos no primeiro semestre de 2019.
As casas serão construídas consecutivamente, e pesquisas em impressão 3D de concreto também serão concluídas durante o processo de construção, a fim de preparar o caminho para a inovação contínua. Dessa forma, depois que cada casa é concluída, os parceiros do projeto podem aplicar as lições que aprenderam durante o processo para a próxima casa.
A impressora de concreto 3D da universidade será usada para completar os elementos de construção da primeira casa e, em seguida, a meta é mover lentamente todo o trabalho até os locais de construção reais. A quinta e última casa será impressa em 3D no local.
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