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Para muitos, um bom chocolate é tão valioso como ouro – e os Maias já sabiam disso. Um estudo sobre a antiga civilização pré-colombiana revelou que os Maias utilizaram por séculos o chocolate como unidade monetária, em especial o chocolate quente, servindo como medida de troca por serviços, objetos ou outras comidas. Sim, para os Maias, o chocolate era dinheiro.
O estudo foi realizado pela arqueóloga americana Joanne Baron, da Faculdade Bard, de Nova Jersey, nos EUA, e publicado na revista Economic Anthropology, e se baseou em imagens, murais, pinturas, esculturas e outras obras que retratavam os Maias durante o período de 250 a.C e 900 d.C. As imagens mostram representações de tais “trocas”, oferecendo chocolate como pagamento em comércios e até mesmo em impostos para reis da civilização.
Inicialmente o chocolate era ofertado como troca, mas a partir do final do século VII ela se torna de fato uma espécie de moeda – como um meio de pagamento. Grãos secos de cacau funcionavam como moedas, aparecendo em cerca de 180 cenas retratadas em murais e cerâmicas do período entre 691 d.C e 900 d.C.
A confirmação do uso, segundo Baron, se deu diante de imagens em que os grãos aparecem em sacolas com grandes quantidades, como pagamentos de taxas e impostos às autoridades, ofertando quantidades muito maiores do que o que era consumido nos palácios.
Assim, se pra você o chocolate é determinante para sua qualidade de vida feito fosse dinheiro, para a civilização Maia você tem toda razão.
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