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Alline Parreira é uma jovem brasileira que ficou conhecida em função de um vídeo publicado nas redes sociais divulgando uma palestra que daria para doutores da CUNY University, de Nova York.
Com a exposição a estudante negra, que para ganhar a vida nos Estados Unidos trabalha fazendo faxina, foi alvo de racismo por meio de xingamentos que não merecem destaque aqui.
Alline nasceu em Manga, às margens do Rio São Francisco em uma família pobre. Ao longo de sua vida passou por duas famílias adotivas e desde criança entendeu os efeitos do racismo. Ao longo do tempo fez de tudo um pouco para sobreviver, catou latinhas e vendeu velas em porta de cemitério.
Mais uma mulher negra de sucesso incomodando uns e outros
Depois de atingir a maioridade se beneficiou de um programa de bolsas do governo Dilma Rousseff e conseguiu viajar até a África. Há cerca de dois anos reside em Nova York, onde trabalha como faxineira. Mas aos olhos dos racistas isso não significa muito.
Não interessa, pois o mais importante é ressaltar a postura segura desta mulher negra de origem humilde e que se fortalece intelectualmente por meio do ativismo. Seguindo o jargão popular, Alline ‘não deu boi’ aos racistas de plantão e reafirmou sua representatividade enquanto mulher negra.
Em entrevista à Fórum destacou a importância do empoderamento como instrumento de combate e superação do racismo. “Tenho claro que a principal ferramenta para superar o racismo é o empoderamento, que ocorre a partir da resistência negra, reconhecimento de suas histórias, memórias, raízes e identidade. O meu cabelo não é balaio, ele é minha identidade, minha ancestralidade, ele cresce para cima porque tem raízes e ele vai crescer para onde ele quiser”, explicou.
Em sua página do Facebook a jovem também chamou a atenção para a importância de programas sociais como o Bolsa Família e outros métodos inclusivos e de incentivo ao acesso igualitário à educação.
“Um dos motivos que possibilitam o racismo é o desconhecimento da história outro. É a falta de conhecimento da história africana que ajuda preconceituosos a disseminar ódio”, arremata.
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